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quinta-feira, 14 de maio de 2009 | 14.5.09 WIB Last Updated 2009-05-15T01:31:12Z

De: Jerry Araújo. E-Mail: manausmanabus@ymail.com
A cada dia que se passa, a cidade de Manaus fica cada vez mais desorganizada. E não é por menos. Hoje (14), houve mais uma onda de complicações à população. E dessa vez, veio por parte do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Amazonas (STTRM), que, de forma correta fez suas reivindicações antecipadas em busca de um reajuste anual aproximadamente 10%, com maiores créditos no vale-alimentação e vale-refeição, além de outros benefícios.

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O motivo da palarisação também leva em conta a prisão do diretor do sindicato, Givanci Oliveira da Silva, pela Polícia Federal (PF), realizada na noite de ontem (13). Que fez os trabalhadores, a radicalizaram, pela parte da tarde de hoje a fecharem a avenida Andre Araújo, em frente ao Forúm Henoch Reis. Acabou causando congestionamentos na André Araújo e na av. Jornalista Umberto Calderaro (antiga Paraíba).

A prisão de Givanci não tece relação com as negociações do sindicato com o consórcio TransManaus, mas em razão de um processo que data de 2007 por obstrução de uma ordem judical, porém seu cumprimento durante negociações com o consórcio TransManaus, foi de uma inabilidade sem tamanho.

Deste às 4 horas da manhã desta quinta, a população da cidade se deparou com a frota 60% menor, causando transtornos em entrar no restante da frota que estava circulando, além de causar o cancelamento de serviços marcados e em fazer os trabalhadores e estudantes a voltar às suas residências.

Segundo dados oficiais do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT), cerca de 1 milhão e 300 mil pessoas ficaram à mercê da palarização, onde tiveram que optar por soluções mais caras e ilegais. Como foi o caso das kombis-lotação, que nos últimos dias, tornou-se alvo de discussões polêmicas, que, hoje foi praticamente uma grande solução para a população.

De acordo com o assessor do IMTT, Ayr José, a palarização é legal, pois está dentro do contexto da lei, que em casos de palarizações em serviços enssencias, deve ter pelo menos, uma frota de 30% à circulação e a utilização de veículos executivos e alternativos como ônibus comum.

Ainda hoje, o presidente do STTRM, Josildo Oliveira, deu uma entrevista à rádio Amazonas FM, que explicou as causas da greve e pediu desculpas pelos transtornos aos usuários e afirmou que há dois meses eles estão negociando o ajuste salarial e os empresários ainda não tomaram providências.

"Enquanto não houver acordo com os empresários para o ajuste salarial, iremos realizar greves, e se não conseguirmos esse acordo amanhã (hoje), na sexta-feira (15), a paralisação será de 70% da frota", afirmou Josildo à rádio.

Maiores informações sobre o andamento da greve dos rodoviários, você terá a qualquer momento no blog.

Permitida reprodução deste citada a fonte.
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