Fonte: Agência Brasil/AE
O governador do Amazonas, Eduardo Braga, assinou ontem (5), a Lei do Macrozoneamento Ecológico-Econômico do estado, que institui as diretrizes e os critérios para uso e ocupação do solo e, ainda, para a utilização racional dos recursos naturais. O documento foi encaminhado à Assembleia Legislativa para sanção. O objetivo é que esta lei possa nortear políticas públicas estaduais que promovam o desenvolvimento sustentável e o bem-estar da população amazonense.
Também hoje, o governo do Amazonas oficializou a criação da Secretaria de Estado para os Povos Indígenas e o Conselho Estadual de Geodiversidade (CEGEO/AM), que terá a função de estabelecer os princípios da Política Mineral do Amazonas e apoiar o sistema estadual de gestão ambiental no processo de formulação da política estadual de desenvolvimento da indústria extrativa mineral e petrolífera.
O CEGEO representa, segundo o governador, uma iniciativa inédita no país e é formado por 68 instituições.
“O governo do Amazonas vai continuar promovendo investimentos para dinamizar a construção de uma nova realidade, pautada na releitura da relação do homem com a natureza. A Lei do Macrozoneamento é um grande troféu que entregamos hoje, durante as comemorações do Dia do Meio Ambiente”, destacou Braga.
De acordo com a secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) do Amazonas, Nádia Ferreira, com a criação da Secretaria de Estado para os Povos Indígenas, a atual Fundação Estadual dos Povos Indígenas (FEPI)(órgão vinculado à SDS) será extinta.
O titular da nova secretaria será indicado por representantes de instituições indígenas amazonenses. A nomeação do secretário indígena deve ocorrer nas próximas semanas.
“Com isso, a política indígena ganha um novo status. O Amazonas coloca a partir de agora a questão indígena em pé de igualdade com a saúde, educação, entre outros. O secretário indígena terá um canal direto de negociação com o governo”, analisou.
“Quanto ao Cegeo, as instituições componentes vão contribuir para o Amazonas utilize da melhor forma recursos e potencialidades minerarias”, acrescentou a secretária.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
O governador do Amazonas, Eduardo Braga, assinou ontem (5), a Lei do Macrozoneamento Ecológico-Econômico do estado, que institui as diretrizes e os critérios para uso e ocupação do solo e, ainda, para a utilização racional dos recursos naturais. O documento foi encaminhado à Assembleia Legislativa para sanção. O objetivo é que esta lei possa nortear políticas públicas estaduais que promovam o desenvolvimento sustentável e o bem-estar da população amazonense.
Também hoje, o governo do Amazonas oficializou a criação da Secretaria de Estado para os Povos Indígenas e o Conselho Estadual de Geodiversidade (CEGEO/AM), que terá a função de estabelecer os princípios da Política Mineral do Amazonas e apoiar o sistema estadual de gestão ambiental no processo de formulação da política estadual de desenvolvimento da indústria extrativa mineral e petrolífera.
O CEGEO representa, segundo o governador, uma iniciativa inédita no país e é formado por 68 instituições.
“O governo do Amazonas vai continuar promovendo investimentos para dinamizar a construção de uma nova realidade, pautada na releitura da relação do homem com a natureza. A Lei do Macrozoneamento é um grande troféu que entregamos hoje, durante as comemorações do Dia do Meio Ambiente”, destacou Braga.
De acordo com a secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) do Amazonas, Nádia Ferreira, com a criação da Secretaria de Estado para os Povos Indígenas, a atual Fundação Estadual dos Povos Indígenas (FEPI)(órgão vinculado à SDS) será extinta.
O titular da nova secretaria será indicado por representantes de instituições indígenas amazonenses. A nomeação do secretário indígena deve ocorrer nas próximas semanas.
“Com isso, a política indígena ganha um novo status. O Amazonas coloca a partir de agora a questão indígena em pé de igualdade com a saúde, educação, entre outros. O secretário indígena terá um canal direto de negociação com o governo”, analisou.
“Quanto ao Cegeo, as instituições componentes vão contribuir para o Amazonas utilize da melhor forma recursos e potencialidades minerarias”, acrescentou a secretária.
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