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Internacional>> Tragédia intercontinental envolve Brasil e Haiti

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010 | 13.1.10 WIB Last Updated 2010-02-28T20:30:52Z
Ontem, por volta das 18h (horário Manaus) um abalo sísmico em 7.0 graus, com epicentro a 15 Km da cidade de Porto Príncipe (capital do Haiti) causou um imenso alarmo de desespero e mortes. O país vive há muitos anos sob conflitos de guerra civil. Considerado entre os países mais pobres do Mundo e o mais pobre das Américas, tem mais ou menos 10 milhões de habitantes.

A cada dez pessoas que vivem no país, oito estão abaixo da linha da pobreza, aumentando mais o número de desabrigados e de mortos.

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Com os abalos sísmicos de alta magnetude, as ondas do tremor foram sentidas em diversos países do Caribe, que até foi cogitada uma Tsunami na região.

O Haiti não possui altas edificações; mesmo assim, casas, pequenos prédios e até um hospital foram ao chão.

Milhares de militares brasileiros que estão no país deste 2004 no Haiti, sofreram com o terremoto, que destruiu a principal base militar de Porto Príncipe.

No momento, cerca de doze brasileiros (onze militares) estão entre os motos. Junto nesta lista de brasileiros que morreram no tremor está a médica e sanitarista Zilda Arns, 75, conhecida internacionalmente ao atuar através da Pastoral da Criança e Juventude, ligada à Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Zilda estava no país deste o dia 13 de janeiro, para atuar em uma palestra solidária da Pastoral da Criança. No momento dos abalos, Zilda estava acompanhada por um militar brasileiro, quando foram atingidos por destroços de um prédio que desmoronava. Os dois não resistiram à queda os destroços e faleceram no local.

Vários prédios inportantes para os haitianos foram destruidos. Entre eles um grande hospital, o palácio do Governo do Haiti e até a base central das Organizações das Nações Unidas (ONU) foram totalmente destruídas.

O presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva comentou a tragédia e disse que o Brasil ajudará em todos os sentidos para amenizar a dor e a angústia.

O Comando do Exércio declarou em nota, que os militares brasileiros vão continuar na região para auxiliar nas buscas e na ajuda aos desabrigados, e que uma aeronave da base de Manaus será deslocada para auxiliar na doação de mantimentos.

Segundo informações extra-oficiais, o número de mortos no país pode chegar a mais de 100 mil pessoas.

Publicado por Jerry Araújo. E-Mail: redacaogja@globomail.com
Foto: Radio Tele Ginen/Reprodução


Permitida reprodução deste citada a fonte.
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