Fonte: Portal Amazônia
A Polícia Militar (PM) só dará início à retirada dos invasores do loteamento Águas Claras, zona Norte, depois do dia 5 de outubro, quando acontecem as eleições municipais, segundo informou o comandante do Comando de Polícia Especializado (CPE), Davi Barbosa. As informações são do Diário do Amazonas.
Segundo o comandante, não há uma data definida para a operação, mas “com certeza” será depois das eleições. “Nós reunimos hoje (ontem) e ficou decidido que é preciso um tempo para fazer o gerenciamento da crise e o planejamento para a retirada, sempre evitando os confrontos”, disse.
De acordo com o comandante, durante a reunião se falou sobre o pedido de prisão preventiva dos que estão incitando a invasão. “A partir de amanhã (hoje) faremos um gabinete de gerenciamento de crise. Assim que acabar a eleição a gente vai atuar”, afirmou.
A decisão da PM contraria o mandado de reintegração de posse expedido na última sexta-feira pelo juiz da Vara Especializada em Meio Ambiente (Vemaqa), Adalberto Carim Antônio, que determinou a reintegração imediata da área do loteamento.
Contrário
Segundo a secretária municipal de Meio Ambiente, Luciana Valente, que participou ontem da reunião com a PM, a prefeitura discorda da decisão de esperar o fim das eleições para retirar os invasores.
- Eu não concordo com isso. Fica parecendo que tem um interesse político nisso aí. Nós estamos pressionando, insistindo, mas, infelizmente, vamos ter que esperar -, disse. Para a secretária, a PM teria condições de cumprir antes o mandado de reintegração. “Por nós já teríamos feito a operação”, afirmou.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
A Polícia Militar (PM) só dará início à retirada dos invasores do loteamento Águas Claras, zona Norte, depois do dia 5 de outubro, quando acontecem as eleições municipais, segundo informou o comandante do Comando de Polícia Especializado (CPE), Davi Barbosa. As informações são do Diário do Amazonas.
Segundo o comandante, não há uma data definida para a operação, mas “com certeza” será depois das eleições. “Nós reunimos hoje (ontem) e ficou decidido que é preciso um tempo para fazer o gerenciamento da crise e o planejamento para a retirada, sempre evitando os confrontos”, disse.
De acordo com o comandante, durante a reunião se falou sobre o pedido de prisão preventiva dos que estão incitando a invasão. “A partir de amanhã (hoje) faremos um gabinete de gerenciamento de crise. Assim que acabar a eleição a gente vai atuar”, afirmou.
A decisão da PM contraria o mandado de reintegração de posse expedido na última sexta-feira pelo juiz da Vara Especializada em Meio Ambiente (Vemaqa), Adalberto Carim Antônio, que determinou a reintegração imediata da área do loteamento.
Contrário
Segundo a secretária municipal de Meio Ambiente, Luciana Valente, que participou ontem da reunião com a PM, a prefeitura discorda da decisão de esperar o fim das eleições para retirar os invasores.
- Eu não concordo com isso. Fica parecendo que tem um interesse político nisso aí. Nós estamos pressionando, insistindo, mas, infelizmente, vamos ter que esperar -, disse. Para a secretária, a PM teria condições de cumprir antes o mandado de reintegração. “Por nós já teríamos feito a operação”, afirmou.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Publicidade