
Por conta disso, explicou o ministro, as companhias aéreas terão de se adaptar por meio da redução do peso das aeronaves, o que poderá acarretar em menos passageiros por vôo. "Estamos mostrando que o princípio da segurança é o objetivo principal. As empresas terão de se adaptar", disse Jobim a jornalistas. Além disso, a pista principal também terá restrições de pousos e decolagens em dias de chuvas.
Com as alterações, informou ele, a pista principal do aeroporto de Congonhas, palco do maior acidente da história da aviação brasileira, que vitimou 199 pessoas em 17 de julho deste ano, passará a ter 1.640 metros, contra a metragem atual de 1.940 metros, uma redução de 300 metros. A pista auxiliar, por sua vez, passará a contar com 1.195 metros de área utilizável, contra os 1.435 metros disponíveis atualmente, redução de 240 metros.
O Ministério da Defesa informou que a pista principal poderá continuar recebendo todos os tipos de aeronaves, até mesmo as maiores. Entretanto, seu peso terá de ser menor.
A Defesa informou que existem normas técnicas, feitas pelos fabricantes dos aviões, que estipulam o peso máximo de aviões para cada metragem diferente de pista. Estas normas, que consideram ainda a temperatura no momento do pouso e decolagem, deverão ser obedecidas.
No caso da pista auxiliar, porém, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou que os aviões de maior porte (Airbus A320, A319 e Boeings 737, por exemplo) deixarão de operar.
O Ministério da Defesa explicou que os aviões maiores até poderiam continuar pousando na pista auxiliar, mas explicou que isso não seria economicamente viável, pois a redução de peso teria de ser grande. O Ministério da Defesa não soube informar em qual porcentagem o movimento do aeroporto de Congonhas será reduzido por conta desta medida.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
A Defesa informou que existem normas técnicas, feitas pelos fabricantes dos aviões, que estipulam o peso máximo de aviões para cada metragem diferente de pista. Estas normas, que consideram ainda a temperatura no momento do pouso e decolagem, deverão ser obedecidas.
No caso da pista auxiliar, porém, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou que os aviões de maior porte (Airbus A320, A319 e Boeings 737, por exemplo) deixarão de operar.
O Ministério da Defesa explicou que os aviões maiores até poderiam continuar pousando na pista auxiliar, mas explicou que isso não seria economicamente viável, pois a redução de peso teria de ser grande. O Ministério da Defesa não soube informar em qual porcentagem o movimento do aeroporto de Congonhas será reduzido por conta desta medida.
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