de Portal Amazônia
A unidade geradora de energia elétrica de 40MW (megawatts) de Porto Velho, que será transportada para Manaus pela Força Aérea Brasileira (FAB), terá capacidade de produção energética para atender a aproximadamente 30 mil unidades.
Segundo o engenheiro e assessor da diretoria de Distribuição da Manaus Energia, Camilo Gil Cabral, o gerador será usado somente em casos de emergência, como interrupções inesperadas ou auxílio em horários de pico.
Cabral disse que a Manaus Energia tem capacidade para abastecer toda a cidade e municípios adjacentes, como Presidente Figueiredo. A incorporação de mais 40MW aos atuais 940MW gerados pela empresa será para fins de ‘maior conforto’ na disponibilidade de geração de energia. “Em 15 dias, essa unidade entrará em funcionamento. Ela não operará ininterruptamente, apenas em situações de reforço”, informou.
Investimentos
De acordo com o presidente da Manaus Energia, Flávio Decat, foram investidos R$ 30 milhões nos primeiros seis meses deste ano no Amazonas. Segundo ele, o dinheiro disponibilizado para manutenção de equipamentos e na própria rede de distribuição, durante a administração passada, não chegou a R$ 100 mil nos últimos dois anos.
Crise
A unidade geradora de energia elétrica de 40MW (megawatts) de Porto Velho, que será transportada para Manaus pela Força Aérea Brasileira (FAB), terá capacidade de produção energética para atender a aproximadamente 30 mil unidades.
Segundo o engenheiro e assessor da diretoria de Distribuição da Manaus Energia, Camilo Gil Cabral, o gerador será usado somente em casos de emergência, como interrupções inesperadas ou auxílio em horários de pico.
Cabral disse que a Manaus Energia tem capacidade para abastecer toda a cidade e municípios adjacentes, como Presidente Figueiredo. A incorporação de mais 40MW aos atuais 940MW gerados pela empresa será para fins de ‘maior conforto’ na disponibilidade de geração de energia. “Em 15 dias, essa unidade entrará em funcionamento. Ela não operará ininterruptamente, apenas em situações de reforço”, informou.
Investimentos
De acordo com o presidente da Manaus Energia, Flávio Decat, foram investidos R$ 30 milhões nos primeiros seis meses deste ano no Amazonas. Segundo ele, o dinheiro disponibilizado para manutenção de equipamentos e na própria rede de distribuição, durante a administração passada, não chegou a R$ 100 mil nos últimos dois anos.
Crise
Na semana passada, o presidente do Sindicato dos Urbanitários, José Alberto Borges, disse que Manaus está passando pela maior crise energética dos últimos dez anos, desde que ocorreu o racionamento de energia, o ‘apagão’, em 1997, quando a cidade era submetida aos racionamentos de três horas por bairro.
Segundo Borges, as constantes interrupções no fornecimento de energia, em vários bairros de Manaus, são reflexos da falta de investimento na rede de distribuição. “Já estávamos prevendo essa crise há pelo menos dez anos, pois há mais de 30 anos não são feitos investimentos no sistema de distribuição de energia da capital e no interior”, disse Borges, na semana passada.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Segundo Borges, as constantes interrupções no fornecimento de energia, em vários bairros de Manaus, são reflexos da falta de investimento na rede de distribuição. “Já estávamos prevendo essa crise há pelo menos dez anos, pois há mais de 30 anos não são feitos investimentos no sistema de distribuição de energia da capital e no interior”, disse Borges, na semana passada.
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