Foto e Fonte: Portal Amazônia
A Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam), instituição do Estado encarregada de promover o abastecimento de sangue, realiza com diversas campanhas, o alerta à população para a necessidade de doadores. O líquido humano, cada vez mais escasso, devido ao aumento da população, também anda em falta pelo número crescente de acidentes de trânsito.
O medo da doação é um dos obstáculos para aumentar a quantidade do banco de sangue, fato que não se justifica quando se observa todo o processo para a doação. O uso de materiais descartáveis, exames de saúde gratuitos, são atrativos para voluntários, que além de ajudar a quem precisa, pode se beneficiar com exames realizados por um sistema confiável.
A subgerente de captação de doadores, Eleonora Araújo, explica que o material coletado passa por um processo que inclui diversas fases."O sangue precisa ser testado e depois preparado para a doação".
- É como se fosse uma fábrica de sangue. Depois que sai do laborátorio de doação, vai para a seção de verificação acerca de doenças como Hepatite B, AIDS, Sífilis, e outras. Quando o doador é do interior, fazemos também os testes de Malária. O processe serve para verificar a qualidade do sangue - , declara Eleonora Araújo.
Fases posteriores
De acordo com a subgerente, o passo seguinte é encaminhar a bolsa de sangue aprovada para a máquina de prensa. "A máquina separa todo o sangue em três categorias: plaquetas (fragmentos de células), hemáceas (glóbulos vermelhos) e plasma (parte líquida), cada segmento desses tem um destino".
Após essa etapa, o sangue é direcionado para um equipamento denominado de "Agitador", onde fica por 5 dias. Em seguinda, é direcionado para a " câmera fria", onde mantém a conservação.
Depois de todo o processo, o material segue para a sala de pedido, sendo enviado para instituições da capital ou do interior do Estado, de acordo com as solicitações.
Doação
O Hemoam registra mensalmente cerca de 4 mil doadores. Por ano, são coletadas 50 mil bolsas de sangue, que pode se transformar em 90 mil após o processo de triagem na máquina de prensa onde é dividido, se estiver apto à doação.
A subgerente faz um apelo a população: "doar sangue não dói nem afeta a saúde. Quanto mais doadores tivermos, mais vidas podemos salvar".
Antônio Alves Ramalho, 50, operador de máquina, doou sangue pela primeira vez nesta sexta-feira (22). Ele declara que resolver doar para salvar a vida de uma criança que vai se operar dos rins.
- Eu tinha uma visão errada da doação. Não dói, você não sente absolutamente nada. Somos preparados desde que entramos no Hemoam, primeiro recebemos alimentação adequada, depois é que vamos para o laborário de doação".
Permitida reprodução deste citada a fonte.
A Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam), instituição do Estado encarregada de promover o abastecimento de sangue, realiza com diversas campanhas, o alerta à população para a necessidade de doadores. O líquido humano, cada vez mais escasso, devido ao aumento da população, também anda em falta pelo número crescente de acidentes de trânsito.
O medo da doação é um dos obstáculos para aumentar a quantidade do banco de sangue, fato que não se justifica quando se observa todo o processo para a doação. O uso de materiais descartáveis, exames de saúde gratuitos, são atrativos para voluntários, que além de ajudar a quem precisa, pode se beneficiar com exames realizados por um sistema confiável.
A subgerente de captação de doadores, Eleonora Araújo, explica que o material coletado passa por um processo que inclui diversas fases."O sangue precisa ser testado e depois preparado para a doação".
- É como se fosse uma fábrica de sangue. Depois que sai do laborátorio de doação, vai para a seção de verificação acerca de doenças como Hepatite B, AIDS, Sífilis, e outras. Quando o doador é do interior, fazemos também os testes de Malária. O processe serve para verificar a qualidade do sangue - , declara Eleonora Araújo.
Fases posterioresDe acordo com a subgerente, o passo seguinte é encaminhar a bolsa de sangue aprovada para a máquina de prensa. "A máquina separa todo o sangue em três categorias: plaquetas (fragmentos de células), hemáceas (glóbulos vermelhos) e plasma (parte líquida), cada segmento desses tem um destino".
Após essa etapa, o sangue é direcionado para um equipamento denominado de "Agitador", onde fica por 5 dias. Em seguinda, é direcionado para a " câmera fria", onde mantém a conservação.
Depois de todo o processo, o material segue para a sala de pedido, sendo enviado para instituições da capital ou do interior do Estado, de acordo com as solicitações.Doação
O Hemoam registra mensalmente cerca de 4 mil doadores. Por ano, são coletadas 50 mil bolsas de sangue, que pode se transformar em 90 mil após o processo de triagem na máquina de prensa onde é dividido, se estiver apto à doação.
A subgerente faz um apelo a população: "doar sangue não dói nem afeta a saúde. Quanto mais doadores tivermos, mais vidas podemos salvar".
Antônio Alves Ramalho, 50, operador de máquina, doou sangue pela primeira vez nesta sexta-feira (22). Ele declara que resolver doar para salvar a vida de uma criança que vai se operar dos rins.- Eu tinha uma visão errada da doação. Não dói, você não sente absolutamente nada. Somos preparados desde que entramos no Hemoam, primeiro recebemos alimentação adequada, depois é que vamos para o laborário de doação".
Interessados em doar sangue basta se dirigir ao Hemoam, na Avenida Constantino Nery, Chapada.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
