Fonte: Portal Amazônia
Os médicos da rede estadual de Saúde do Amazonas votam amanhã (16), em assembleia realizada no Auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM-AM), o indicativo de greve nas unidades de saúde do Estado.
Caso a categoria decida parar no próximo dia 25, serão mantidos apenas os 30% dos serviços de urgência e emergência, previstos em lei. Segundo a diretoria do Sindicato dos Médicos do Estado do Amazonas (SIMEAM), a Secretaria de Estado da Saúde (SUSAM) já foi comunicada sobre a possibilidade da greve.
De acordo com o presidente do Simeam, Mário Vianna, a Susam não cumpriu o acordo firmado durante a última greve, realizada em fevereiro de 2008, de implantar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) específico para a carreira médica.
No dia 29 de abril deste ano, os médicos participaram de assembleia, e a categoria decidiu votar contra o indicativo de greve nas unidades de Saúde do Estado, porque preferiram esperar uma reunião marcada com o governador, Eduardo Braga, para o mês passado, mas segundo o sindicado, até agora não houve nenhum contato da Casa Civil.
"Não fizemos a paralisação antes porque ainda existia a possibilidade de a pandemia da gripe suína chegar aqui no Brasil. Porém, não podemos esperar eternamente por uma resposta que já tinha sido acordada antes, mas que não foi cumprida. Vamos decidir os próximos passos amanhã", ressaltou Vianna.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Os médicos da rede estadual de Saúde do Amazonas votam amanhã (16), em assembleia realizada no Auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM-AM), o indicativo de greve nas unidades de saúde do Estado.
Caso a categoria decida parar no próximo dia 25, serão mantidos apenas os 30% dos serviços de urgência e emergência, previstos em lei. Segundo a diretoria do Sindicato dos Médicos do Estado do Amazonas (SIMEAM), a Secretaria de Estado da Saúde (SUSAM) já foi comunicada sobre a possibilidade da greve.
De acordo com o presidente do Simeam, Mário Vianna, a Susam não cumpriu o acordo firmado durante a última greve, realizada em fevereiro de 2008, de implantar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) específico para a carreira médica.
No dia 29 de abril deste ano, os médicos participaram de assembleia, e a categoria decidiu votar contra o indicativo de greve nas unidades de Saúde do Estado, porque preferiram esperar uma reunião marcada com o governador, Eduardo Braga, para o mês passado, mas segundo o sindicado, até agora não houve nenhum contato da Casa Civil.
"Não fizemos a paralisação antes porque ainda existia a possibilidade de a pandemia da gripe suína chegar aqui no Brasil. Porém, não podemos esperar eternamente por uma resposta que já tinha sido acordada antes, mas que não foi cumprida. Vamos decidir os próximos passos amanhã", ressaltou Vianna.
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