Fonte: Portal Amazônia
Com a subida de mais dois centímetros de ontem para hoje (20), o Rio Negro chegou à marca de 29,62 metros e já superou a segunda cheia recorde da história, que era de 29,61 metros, registrada em 1976, segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM).
De acordo com o superintendente do CPRM no Amazonas, Marco Antônio Oliveira, não há como prever se até a próxima semana o Rio Negro chegará à marca histórica registrada em 1953, quando o rio chegou a 29,69 metros. Com a marca de hoje, faltam apenas sete centímetros para atingir a marca histórica.
Se as previsões da Secretaria Nacional de Defesa Civil (SEDEC) para o Amazonas se confirmarem, o Rio Negro continuará a subir. O alerta emitido ontem (19) foi de chuva forte no norte e no noroeste do Estado, com possibilidade de ser acompanhada de descargas elétricas.
A SEDEC orienta a população para o risco de alagamentos e enchentes nas áreas ribeirinhas, deslizamento de encostas, morros e barreiras. Além disso, deve-se evitar lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Com a subida de mais dois centímetros de ontem para hoje (20), o Rio Negro chegou à marca de 29,62 metros e já superou a segunda cheia recorde da história, que era de 29,61 metros, registrada em 1976, segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM).
De acordo com o superintendente do CPRM no Amazonas, Marco Antônio Oliveira, não há como prever se até a próxima semana o Rio Negro chegará à marca histórica registrada em 1953, quando o rio chegou a 29,69 metros. Com a marca de hoje, faltam apenas sete centímetros para atingir a marca histórica.
Se as previsões da Secretaria Nacional de Defesa Civil (SEDEC) para o Amazonas se confirmarem, o Rio Negro continuará a subir. O alerta emitido ontem (19) foi de chuva forte no norte e no noroeste do Estado, com possibilidade de ser acompanhada de descargas elétricas.
A SEDEC orienta a população para o risco de alagamentos e enchentes nas áreas ribeirinhas, deslizamento de encostas, morros e barreiras. Além disso, deve-se evitar lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes.
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