O polo de software do Amazonas, Amazonsoft, cresceu cerca de 60% em 2009, e praticamente dobrou seu faturamento em relação ao ano passado, com mais de R$ 12 milhões divididos entre 21 empresas. Os números foram revelados pelo diretor-executivo do Centro de Incubação e Desenvolvido Empresarial (CIDE), Eduardo Pedro, nesta segunda-feira (16/11), na abertura do Encontro da Qualidade e Produtividade em Software (EQPS), no Auditório Gilberto Mendes de Azevedo, na Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM).+Siga o MN no Twitter!
Promovido pela Secretaria de Política de Informática, do Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software (PBQP), com apoio da FIEAM, o encontro, que se encerra nesta terça-feira, reúne, em Manaus, especialistas de vários Estados e centros de pesquisa no desenvolvimento de softwares.
Nesse primeiro dia, foram apresentados os três projetos Ciclo 2008 vencedores do Prêmio Dorgival Brandão Júnior da Qualidade e Produtividade em Software, além do panorama brasileiro da indústria de software e serviços de tecnologia de informação, este pela gerente do Observatório Softex, Virgínia Costa Duarte.
Na palestra “Programa Prioritário Amazonsoft – O Polo de Software do Amazonas”, Eduardo Pedro disse que o pólo, com suas 21 empresas incubadas no CIDE, está em pleno crescimento e com projetos importantes, como o desenvolvimento de um software para o segmento de aviação da África do Sul. Segundo ele, o Amazonsoft gera cerca de 300 empregos diretos, gerados por empresas legalizadas.
Na avaliação do professor Paulino Wagner Palheta Viana, da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI), o Amazonas tem participado ativamente do PBQP, programa que, segundo ele, tem auxiliado as empresas brasileiras a melhorarem a qualidade do software com intuito de exportação.
Já a participação das empresas do Estado no programa Melhoria de Processo de Software, que é um modelo de qualidade brasileiro, ainda é nula, segundo Paulino, embora cinco empresas do CIDE estejam em processo de certificação. “Vamos sair do zero e trazer maior visibilidade para o Estado evidenciando a qualidade do software das empresas locais”, disse ele. Ao todo, 175 empresas brasileiras do segmento já foram avaliadas e certificadas pelo MPS.BR
Paulino, que tem empresa de consultoria na área de qualidade de software, apresentou no encontro seu projeto de mestrado cujo objetivo era levantar o retorno de investimento para empresários de três Estados com a implementação da MPS.BR.
Nesta terça-feira, serão apresentados oito projetos do Ciclo 2009 do PBQP Software, o “WDP-RT: Uma Técnica de Leitura Baseada em Perspectivas para Inspeções de Software Web”, pelos professores Marcos Antonio da Silva e Tayana Uchoa Conte, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Fonte: Ass. de Comunicação Social Sistema FIEAM
Foto: Mário Freire
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Já a participação das empresas do Estado no programa Melhoria de Processo de Software, que é um modelo de qualidade brasileiro, ainda é nula, segundo Paulino, embora cinco empresas do CIDE estejam em processo de certificação. “Vamos sair do zero e trazer maior visibilidade para o Estado evidenciando a qualidade do software das empresas locais”, disse ele. Ao todo, 175 empresas brasileiras do segmento já foram avaliadas e certificadas pelo MPS.BR
Paulino, que tem empresa de consultoria na área de qualidade de software, apresentou no encontro seu projeto de mestrado cujo objetivo era levantar o retorno de investimento para empresários de três Estados com a implementação da MPS.BR.
Nesta terça-feira, serão apresentados oito projetos do Ciclo 2009 do PBQP Software, o “WDP-RT: Uma Técnica de Leitura Baseada em Perspectivas para Inspeções de Software Web”, pelos professores Marcos Antonio da Silva e Tayana Uchoa Conte, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Fonte: Ass. de Comunicação Social Sistema FIEAM
Foto: Mário Freire
Permitida reprodução deste citada a fonte.
