
O superintendente do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) no Amazonas, Marco Antônio Oliveira, afirmou que o rio chegou a um nível de emergência. Oliveira afirma que a situação de seca deve continuar até fevereiro.
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De acordo com os registros históricos do CPRM, a maior seca do Rio Negro ocorreu em 1967, quando o nível chegou a 13,67 metros. As medições são feitas no Porto de Manaus desde 1902.
A seca do Rio Negro prejudica Manaus, São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro, Barcelos e Novo Airão.
O superintendente do CPRM explicou que a falta de chuvas, desde a segunda quinzena de julho, é resultado do fenômeno El Niño.
No Sul e Oeste do Amazonas, as chuvas estão dentro da normalidade, o que contribuiu para a subida do Rio Solimões, o segundo maior do estado. O reflexo dessas chuvas deve chegar a Manaus em 15 dias, pois os rios Solimões e Negro encontram-se na cidade e a cheia de um pode influenciar o outro.
O governo do Amazonas vai fazer um estudo das áreas afetadas pela seca. O objetivo é aproveitar as informações para abrir estradas vicinais e tirar do isolamento os ribeirinhos atingidos pela estiagem.
Fonte: Portal G1
Foto: Alberto Cérsar Araújo/AE
Permitida reprodução deste citada a fonte.
No Sul e Oeste do Amazonas, as chuvas estão dentro da normalidade, o que contribuiu para a subida do Rio Solimões, o segundo maior do estado. O reflexo dessas chuvas deve chegar a Manaus em 15 dias, pois os rios Solimões e Negro encontram-se na cidade e a cheia de um pode influenciar o outro.
O governo do Amazonas vai fazer um estudo das áreas afetadas pela seca. O objetivo é aproveitar as informações para abrir estradas vicinais e tirar do isolamento os ribeirinhos atingidos pela estiagem.
Fonte: Portal G1
Foto: Alberto Cérsar Araújo/AE
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