
+Siga a gente no Twitter!
“Visitei a área do Encontro das Águas e constatei que entre o porto da Ceasa e a Ponta das Lajes existem três terminais de carga, uma empresa de geração de energia a diesel, duas empresas de cimento e duas empresas de distribuição de combustível – o porto da Petrobras e porto do Janjão – que estão gerando muita poluição no rio Negro”, disse o vereador.
Diante desse quadro de ocupação, o vereador decidiu requere nova audiência pública para a discussão do assunto, dentro de um panorama e contexto mais amplos para decidir não só a discussão do projeto de construção de um terminal portuário, e sim abrangendo o trabalho de legislação, de execução e de fiscalização de um ambiente natural onde estão instaladas essas empresas.
Lira citou exemplo das chamadas cimenteiras – Cimex da Amazônia e Itautinga – cuja atividade de embarque e desembarque de cimento na área é potencial causadora de poluição. “Temos a Cimex da Amazônia, multinacional do cimento que é a terceira no ramo no mundo, já sofreu intervenção em algumas de suas filiais, exemplo da planta na Nicarágua; e a Itautinga, empresa nacional com capacidade de produzir 15 milhões de sacos de cimento por ano. Alguém já se perguntou se existe uma fiscalização nessas fábricas?”, indagou.
Para Wilton Lira, o porto da Ceasa “cuja gestão administrativa se destaca pela sujeira e fedor que impera em terra e no rio Negro nas suas redondezas, é uma vergonha em termos de poluição”. O vereador também se disse preocupado com a questão da fiscalização ambiental na área, pois embora os portos de cargas do Chibatão e Superterminais informem que trabalham num ambiente com ISO 9000, ele disse não saber qual o órgão que fiscaliza nem se essa fiscalização existe.
Ainda sobre a questão do Porto das Lajes, Lira disse que também deve ser considerado que o Ministério Público Estadual (MPE), ao estudar a matriz de impactos apresentados menciona equívocos entre atividades, impactos e áreas climáticas, sendo que, dos 63 impactos previstos para o empreendimento, somente cinco são positivos e os demais negativos. “Este é um desafio para todos nós, como membros da sociedade”, define.
Fonte:Isaías Oliveira/CMM
Foto: Plutarco Botelho/CMM
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Para Wilton Lira, o porto da Ceasa “cuja gestão administrativa se destaca pela sujeira e fedor que impera em terra e no rio Negro nas suas redondezas, é uma vergonha em termos de poluição”. O vereador também se disse preocupado com a questão da fiscalização ambiental na área, pois embora os portos de cargas do Chibatão e Superterminais informem que trabalham num ambiente com ISO 9000, ele disse não saber qual o órgão que fiscaliza nem se essa fiscalização existe.
Ainda sobre a questão do Porto das Lajes, Lira disse que também deve ser considerado que o Ministério Público Estadual (MPE), ao estudar a matriz de impactos apresentados menciona equívocos entre atividades, impactos e áreas climáticas, sendo que, dos 63 impactos previstos para o empreendimento, somente cinco são positivos e os demais negativos. “Este é um desafio para todos nós, como membros da sociedade”, define.
Fonte:Isaías Oliveira/CMM
Foto: Plutarco Botelho/CMM
Permitida reprodução deste citada a fonte.