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Cotidiano>> Após cheia histórica, Rio Negro sofre com seca

segunda-feira, 30 de novembro de 2009 | 30.11.09 WIB Last Updated 2010-02-08T18:39:17Z
A seca que atinge regiões do Amazonas fez o nível do Rio Negro chegar aos 16 metros em Manaus, nesta segunda-feira (30). A marca é atingida pouco depois da maior cheia da história, quando o rio chegou a 29,69 metros no último mês de junho. As informações são da Agência Brasil.

O superintendente do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) no Amazonas, Marco Antônio Oliveira, afirmou que o rio chegou a um nível de emergência. Oliveira afirma que a situação de seca deve continuar até fevereiro.

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De acordo com os registros históricos do CPRM, a maior seca do Rio Negro ocorreu em 1967, quando o nível chegou a 13,67 metros. As medições são feitas no Porto de Manaus desde 1902.

A seca do Rio Negro prejudica Manaus, São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro, Barcelos e Novo Airão.

O superintendente do CPRM explicou que a falta de chuvas, desde a segunda quinzena de julho, é resultado do fenômeno El Niño.

No Sul e Oeste do Amazonas, as chuvas estão dentro da normalidade, o que contribuiu para a subida do Rio Solimões, o segundo maior do estado. O reflexo dessas chuvas deve chegar a Manaus em 15 dias, pois os rios Solimões e Negro encontram-se na cidade e a cheia de um pode influenciar o outro.

O governo do Amazonas vai fazer um estudo das áreas afetadas pela seca. O objetivo é aproveitar as informações para abrir estradas vicinais e tirar do isolamento os ribeirinhos atingidos pela estiagem.

Fonte: Portal G1
Foto: Alberto Cérsar Araújo/AE


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