O pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE/AM) já começou o julgamento da liminar que cassou o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes e o vice-prefeito, Carlos Souza. A sessão foi aberta oficialmente pela desembargadora Maria das Graças Figueiredo e começou com 15 minutos de atraso.
Amazonino e Carlos são acusados de abuso de poder econômico. A juíza do pleito de 2008, Maria Eunice Torres, cassou os dois por compra de votos durante o pleito. Se a cassação for confirmada, há a possibilidade de nova eleição dentro de três meses. Tanto Amazonino como Carlos Souza negam as denúncias.
+Siga o MN no Twitter!
O advogado de Carlos Souza, Marco Aurélio Choy, afirmou que a distribuição de combustível foi legal, pois beneficiou os colaboradores de campanha, e não os eleitores indecisos. - A gasolina foi distribuída antes da eleição e por isso a a ação é legal. As requisições também foram emitidas pela parte da manhã e a gasolina distribuída à noite-, disse o advogado.
O prefeito e vice são acusados de criar um esquema de capacitação ilícita de recursos. O Ministério Público solicitou a apresentação de um vídeo que mostra motoristas abastecendo seus veículos através de inscrições de campanha da chapa de Amazonino e Carlos.
Além dos desembargores, o pleno do TRE é composto pelo relator Marcio Luis de Freitas, o Procurador Regional Eleitoral, Edmilson da Costa Barreiros Júnior e a desembargadora Maria das Graças Figueiredo.
O Ministério Público Eleitoral no Amazonas (MPE/AM) emitiu parecer contrário à liminar que favorece o prefeito eleito de Manaus, Amazonino Mendes no cargo. Para o MPE, a liminar que garante o recebimento do recurso eleitoral em processo que cassou o registro de candidatura de Amazonino deve ser revogada.
Fonte e foto: Portal Amazônia
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Amazonino e Carlos são acusados de abuso de poder econômico. A juíza do pleito de 2008, Maria Eunice Torres, cassou os dois por compra de votos durante o pleito. Se a cassação for confirmada, há a possibilidade de nova eleição dentro de três meses. Tanto Amazonino como Carlos Souza negam as denúncias.
+Siga o MN no Twitter!
O advogado de Carlos Souza, Marco Aurélio Choy, afirmou que a distribuição de combustível foi legal, pois beneficiou os colaboradores de campanha, e não os eleitores indecisos. - A gasolina foi distribuída antes da eleição e por isso a a ação é legal. As requisições também foram emitidas pela parte da manhã e a gasolina distribuída à noite-, disse o advogado.
O prefeito e vice são acusados de criar um esquema de capacitação ilícita de recursos. O Ministério Público solicitou a apresentação de um vídeo que mostra motoristas abastecendo seus veículos através de inscrições de campanha da chapa de Amazonino e Carlos.
Além dos desembargores, o pleno do TRE é composto pelo relator Marcio Luis de Freitas, o Procurador Regional Eleitoral, Edmilson da Costa Barreiros Júnior e a desembargadora Maria das Graças Figueiredo.
O Ministério Público Eleitoral no Amazonas (MPE/AM) emitiu parecer contrário à liminar que favorece o prefeito eleito de Manaus, Amazonino Mendes no cargo. Para o MPE, a liminar que garante o recebimento do recurso eleitoral em processo que cassou o registro de candidatura de Amazonino deve ser revogada.
Fonte e foto: Portal Amazônia
Permitida reprodução deste citada a fonte.