Os rodoviários do sistema de transporte coletivo palarizaram no início desta tarde (30) cerca de 30% da frota que atua na cidade de Manaus. Em cerca de duas horas, milhares de pessoas que estavam saindo de seus compromissos ficaram à própria sorte, e tiveram que buscar alternativas para chegar aos respectivos destinos desejados.
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Com o intuito de reivindicar um reajuste salarial anual de 10%, o Sindicato dos Rodoviários, Josildo de Oliveira, disse, dias atrás, que tentou procurar meios entre empresários das empresas que atuam no sistema de transporte e funcionários para que os passageiros não sejam afetados com a palarização, que aconteceu na tarde de hoje.
Os ônibus do sistema convencional iniciaram suas palarizações na avenida Floriano Peixoto, no Centro, zona Sul. Motoristas e cobradores que faziam a rota em direção ao Centro pararam os carros em fila indiana. Toda a área central da cidade ficou totalmente tumultuada, causando muito congestionamento e diminuindo a paciência da população que se encontrava lá.
>>Haja paciência para os manauaras
Vários passageiros ficaram irritados por que haviam entrado nos ônibus em poucos minutos de inciar a palarização e foram obrigados pelos motoristas e cobradores a saírem dos veículos. Alguns haviam até pago suas passagens e ficaram no prejuízo. Alguns ônibus foram depredados pelos populares, e a Polícia Miltar foi acionada para dimunir os ânimos.
Dor de cabeça também tiveram os passageiros que estavam à espera de ônibus no terminal da Cachoeirinha, também na zona Sul. A precariedade do terminal, junto com a superlotação causou bastante revolta dos passageiros no local.
No terminal da Cidade Nova (T3), na zona Norte, centenas de passageiros que iriam ao Centro estavam irritados com a palarização dos ônibus. Naquela região, incluindo a zona Leste, o sistema de transporte convencional tem péssima atuação e veículos totalmente desgastados.
Com tudo isso, as pessoas que necessitaram do sistema de transporte convencional e ficaram prejudicados, tiveram que buscar outras alternativas. O transporte executivo foi muito dispultados pelos passageiros que estavam no Centro. Nas demais zonas, as moto-táxis, taxis, alternativo (para zona Leste) e as vans clandestinas se tornaram uma boa opção.
As pessoas que não tinham outro meio de chegar aos seus destinos, exceto ônibus, foram praticamente obrigados a esperar mesmo ou irem andar á pé para estes lugares.
>>No 'vermelho'
Segundo o Sindicato das Empresas de Transportes do Amazonas (SINETRAM), o reajuste salarial não pode ser realizado, pois a prefeitura de Manaus havia reduzido, no ano passado, a tarifa de R$ 2,25 para R$ 2,10, impossibilitando qualquer manutenção nos salários dos rodoviários. A partir das 4h deste sábado, os dirigentes do sindicato vão às garagens ara formalização a parada de 60% dos ônibus.
Publicado por @jerryaraujo, com info de agências de Manaus
Fotos: Lucas Prata/Divulgação
Permitida reprodução deste citada a fonte.
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Com o intuito de reivindicar um reajuste salarial anual de 10%, o Sindicato dos Rodoviários, Josildo de Oliveira, disse, dias atrás, que tentou procurar meios entre empresários das empresas que atuam no sistema de transporte e funcionários para que os passageiros não sejam afetados com a palarização, que aconteceu na tarde de hoje.
Os ônibus do sistema convencional iniciaram suas palarizações na avenida Floriano Peixoto, no Centro, zona Sul. Motoristas e cobradores que faziam a rota em direção ao Centro pararam os carros em fila indiana. Toda a área central da cidade ficou totalmente tumultuada, causando muito congestionamento e diminuindo a paciência da população que se encontrava lá.
>>Haja paciência para os manauaras
Vários passageiros ficaram irritados por que haviam entrado nos ônibus em poucos minutos de inciar a palarização e foram obrigados pelos motoristas e cobradores a saírem dos veículos. Alguns haviam até pago suas passagens e ficaram no prejuízo. Alguns ônibus foram depredados pelos populares, e a Polícia Miltar foi acionada para dimunir os ânimos.
Dor de cabeça também tiveram os passageiros que estavam à espera de ônibus no terminal da Cachoeirinha, também na zona Sul. A precariedade do terminal, junto com a superlotação causou bastante revolta dos passageiros no local.
No terminal da Cidade Nova (T3), na zona Norte, centenas de passageiros que iriam ao Centro estavam irritados com a palarização dos ônibus. Naquela região, incluindo a zona Leste, o sistema de transporte convencional tem péssima atuação e veículos totalmente desgastados.
Com tudo isso, as pessoas que necessitaram do sistema de transporte convencional e ficaram prejudicados, tiveram que buscar outras alternativas. O transporte executivo foi muito dispultados pelos passageiros que estavam no Centro. Nas demais zonas, as moto-táxis, taxis, alternativo (para zona Leste) e as vans clandestinas se tornaram uma boa opção.
As pessoas que não tinham outro meio de chegar aos seus destinos, exceto ônibus, foram praticamente obrigados a esperar mesmo ou irem andar á pé para estes lugares.
>>No 'vermelho'
Segundo o Sindicato das Empresas de Transportes do Amazonas (SINETRAM), o reajuste salarial não pode ser realizado, pois a prefeitura de Manaus havia reduzido, no ano passado, a tarifa de R$ 2,25 para R$ 2,10, impossibilitando qualquer manutenção nos salários dos rodoviários. A partir das 4h deste sábado, os dirigentes do sindicato vão às garagens ara formalização a parada de 60% dos ônibus.
Publicado por @jerryaraujo, com info de agências de Manaus
Fotos: Lucas Prata/Divulgação
Permitida reprodução deste citada a fonte.