Fonte: Agência EM TEMPO
A menina Ianomâmi de apenas 1 ano deixou, hoje, o Hospital Infantil Dr. Fajardo, no Centro, por volta das 13h, e foi encaminhada à Casa de Apoio e Saúde do Índio (CASAI), onde será recebida pela mãe. Ela está internada em Manaus desde o ano passado com diversas enfermidades, e agora apresenta um quadro estável. Amanhã, a criança será conduzida para o Hospital Público de Santa Isabel do Rio Negro (a 772 quilômetros de Manaus), atendendo as reivindicações da família.
Segundo a Diretora do Hospital, Drª. Tânia Regina, o estado clínico da criança é estável. A menina deu entrada no hospital no mês de março, apresentando um quadro de desnutrição, tuberculose, pneumonia e hidrocefalia. Antes, ela havia passado por cinco unidades de saúde na capital. Hoje a criança pesa mais de dez quilos e passou recentemente por uma cirurgia de implante de válvula para drenar o líquido da cabeça.
A transferência da menina gerou polêmica nos últimos meses, por conta da pressão feita pela tribo indígena da qual a criança faz parte, para que ela voltasse ao convívio da família. A Ianomâmi nasceu em uma aldeia localizada em Santa Izabel do Rio Negro, para onde deve ser transferida amanhã.
Segundo o enfermeiro do Serviço de Cooperação com o Povo Ianomâmi (SECOYA), Ronilson Paes, a transferência vai resolver o problema da família da menina, que está afastada da tribo durante todo esse tempo.
A técnica de enfermagem, Meirijane Torres, que acompanha o caso da menina desde o início, discorda de Ronilson. De acordo com ela, a criança precisa de um local estruturado, onde tenha socorro imediato caso algum problema aconteça
Permitida reprodução deste citada a fonte.
A menina Ianomâmi de apenas 1 ano deixou, hoje, o Hospital Infantil Dr. Fajardo, no Centro, por volta das 13h, e foi encaminhada à Casa de Apoio e Saúde do Índio (CASAI), onde será recebida pela mãe. Ela está internada em Manaus desde o ano passado com diversas enfermidades, e agora apresenta um quadro estável. Amanhã, a criança será conduzida para o Hospital Público de Santa Isabel do Rio Negro (a 772 quilômetros de Manaus), atendendo as reivindicações da família.
Segundo a Diretora do Hospital, Drª. Tânia Regina, o estado clínico da criança é estável. A menina deu entrada no hospital no mês de março, apresentando um quadro de desnutrição, tuberculose, pneumonia e hidrocefalia. Antes, ela havia passado por cinco unidades de saúde na capital. Hoje a criança pesa mais de dez quilos e passou recentemente por uma cirurgia de implante de válvula para drenar o líquido da cabeça.
A transferência da menina gerou polêmica nos últimos meses, por conta da pressão feita pela tribo indígena da qual a criança faz parte, para que ela voltasse ao convívio da família. A Ianomâmi nasceu em uma aldeia localizada em Santa Izabel do Rio Negro, para onde deve ser transferida amanhã.
Segundo o enfermeiro do Serviço de Cooperação com o Povo Ianomâmi (SECOYA), Ronilson Paes, a transferência vai resolver o problema da família da menina, que está afastada da tribo durante todo esse tempo.
A técnica de enfermagem, Meirijane Torres, que acompanha o caso da menina desde o início, discorda de Ronilson. De acordo com ela, a criança precisa de um local estruturado, onde tenha socorro imediato caso algum problema aconteça
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