Fonte: Portal Amazônia
A secretaria Municipal de Defesa Cilvil (SEMDEC) pretende remover as familiasa tingidas pela encgente no Rio Negro, mesmo contra a vontade dos moradores. De acordo com o órgão, a retirada compulsória poderá ser feita somente depois da homologação, pela Defesa Civil do Estado, do decreto de situação de Emergência.
Segundo a SEMDEC, a maioria das pessoas com as casas alagadas, se recusa a sair dos locais para abrigos da prefeitura.
O Plano Emergencial prevê que 325 famílias precisem ser removidas para locais temporários, por causa da cheia do Rio Negro, sendo que 70% estão concentradas nos bairros da Glória e São Raimundo. A estimativa é de que três mil casas e 18 mil pessoas sejam atingidas em Manaus.
A SEMDEC informou que, de acordo com o decreto da Situação de Emergência, a secretaria pode retirar as famílias, isolar áreas e até mesmo demolir casas que estejam em situações de perigo.
No beco São Francisco, bairro, São Raimundo, zona Oeste, várias casas já estão alagadas. Mas os moradores confirmam que não querem deixar o local para morar temporariamente em abrigos porque aguardam a retirada definitiva pelo Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (PROSAMIM), do governo do Estado.
"Mão quero ir para uma escola e ficar lá por tempo indeterminado", disse a dona de casa Edith Barros Nogueira, 50. Segundo ela, em novembro do ano passado, o governador Eduardo Braga anunciou que, em no máximo seis meses, todas as famílias seriam retiradas do local antes da enchente. Edith afirmou que todas as casas que estão na área de risco já foram cadastradas pelo programa, mas nenhuma foi retirada.
A dona de casa Raimunoda Epifânio de Castro, 29, disse que assim como os outros moradores, aguarda o cumprimento da promessa feita pelo governaco estadual. "A situação aqui está cada vez mais difícil. As crianças têm que ser carregadas para irem à aula", declarou.
A assessoria de comunicação do PROSAMIM informou que foram cadastradas 8.140 casas, que podem ser removidas pelo programa. Mas a retirada das famílias deve acontecer até o final do mês de julho, depois que as empresas ganharam a licitação, assinarem o contrato da obra com o governo. O prosamim informou que os moradores não precisam permanecer nos locais risco por temerem a perda dos benefícios do programa porque os cadastros das famílias já foram feitos.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
A secretaria Municipal de Defesa Cilvil (SEMDEC) pretende remover as familiasa tingidas pela encgente no Rio Negro, mesmo contra a vontade dos moradores. De acordo com o órgão, a retirada compulsória poderá ser feita somente depois da homologação, pela Defesa Civil do Estado, do decreto de situação de Emergência.
Segundo a SEMDEC, a maioria das pessoas com as casas alagadas, se recusa a sair dos locais para abrigos da prefeitura.
O Plano Emergencial prevê que 325 famílias precisem ser removidas para locais temporários, por causa da cheia do Rio Negro, sendo que 70% estão concentradas nos bairros da Glória e São Raimundo. A estimativa é de que três mil casas e 18 mil pessoas sejam atingidas em Manaus.
A SEMDEC informou que, de acordo com o decreto da Situação de Emergência, a secretaria pode retirar as famílias, isolar áreas e até mesmo demolir casas que estejam em situações de perigo.
No beco São Francisco, bairro, São Raimundo, zona Oeste, várias casas já estão alagadas. Mas os moradores confirmam que não querem deixar o local para morar temporariamente em abrigos porque aguardam a retirada definitiva pelo Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (PROSAMIM), do governo do Estado.
"Mão quero ir para uma escola e ficar lá por tempo indeterminado", disse a dona de casa Edith Barros Nogueira, 50. Segundo ela, em novembro do ano passado, o governador Eduardo Braga anunciou que, em no máximo seis meses, todas as famílias seriam retiradas do local antes da enchente. Edith afirmou que todas as casas que estão na área de risco já foram cadastradas pelo programa, mas nenhuma foi retirada.
A dona de casa Raimunoda Epifânio de Castro, 29, disse que assim como os outros moradores, aguarda o cumprimento da promessa feita pelo governaco estadual. "A situação aqui está cada vez mais difícil. As crianças têm que ser carregadas para irem à aula", declarou.
A assessoria de comunicação do PROSAMIM informou que foram cadastradas 8.140 casas, que podem ser removidas pelo programa. Mas a retirada das famílias deve acontecer até o final do mês de julho, depois que as empresas ganharam a licitação, assinarem o contrato da obra com o governo. O prosamim informou que os moradores não precisam permanecer nos locais risco por temerem a perda dos benefícios do programa porque os cadastros das famílias já foram feitos.
Permitida reprodução deste citada a fonte.