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Cotidiano>> Prédio do Juizado da Infância será reconstruído

terça-feira, 16 de junho de 2009 | 16.6.09 WIB Last Updated 2010-02-08T18:41:16Z
Fonte: Agência EM TEMPO
Projetado pelo arquiteto Severiano Mário Porto e inaugurado em 1980, o prédio do Juizado da Infância e da Juventude – onde também funcionou a Vara Especializada de Crimes Contra Crianças, Adolescentes e Idosos – está sendo transformado num amontoado de escombros. Em seu lugar será erguido, no prazo de um ano, um moderno prédio de três andares, construído em uma área de 7.500 metros quadrados.

A demolição do antigo prédio, que tem um pavimento numa área de 2,5 mil metros quadrados, começou no dia 8 de junho e está sendo realizada pela Construtora Oliveira, devendo durar 30 dias, para que a construtora inicie as obras da nova sede do juizado. O projeto é do arquiteto Rommel Akel, Diretor de Engenharia do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ/AM).

De acordo com o diretor de engenharia Rommel, a necessidade de demolição do antigo prédio foi apontada considerando o crescimento de Manaus e o aumento da demanda. Com isso, o Juizado passou a enfrentar problemas de espaço físico e de estacionamento. Além disso, a estruturas estavam comprometidas. “O prédio que será construído é um projeto completamente novo, com três andares e estacionamento subterrâneo. A demolição do velho Juizado é necessária também, porque os atuais pilares não suportariam a nova estrutura”, explicou o arquiteto.

Inaugurado no ano de 1979, quando o governador do Amazonas era José Lindoso e o presidente do TJ/AMo desembargador Mário Verçosa, o prédio teve sua primeira reforma em 1992, com recursos oriundos de convênios com o governo Gilberto Mestrinho.

À época, o presidente do TJ-AM era o desembargador Alcemir Figliuolo e os administradores do Juizado os juízes Rafael Romano e Lafayette Júnior.

Hoje desembargador, Rafael Romano lembra que trabalhou no Juizado por 17 anos, garantindo que ali viveu os melhores anos de sua carreira profissional. “ E sabe por quê? Porque ali realmente se faz justiça. Ali ela tem que ser rápida, pois está em jogo a vida de crianças e o futuro de adolescentes. Hoje, eles estão cheirando cola. Amanhã poderão estar no crack”, alerta o desembargador. As informações são da assessoria do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas.

Permitida reprodução deste citada a fonte.
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