Magia e muita disposição marcaram o segundo dia do festival.
O Garantido que o povo quer ver. Foi assim que o boi da Baixa do São José deixou a arena, depois de abrir, ontem, a segunda noite do 44º Festival Folclórico de Parintins, fazendo um passeio avassalador pela arena, consagrando a toada “Emoção Garantido”, que levantou o público toda vez que foi executada. Ontem foi a vez de falar da “Emoção da Esperança”, a esperança do povo da floresta de ter uma Amazônia preservada, livre de ameaças. O bumbá deixou a arena aos gritos de “Campeão!”.
O apresentador Israel Paulain chegou e anunciou o boi, cantando a toada “Parintins para o Mundo Ver”, enquanto a Batucada, de fantasia tradicional, entrava no Bumbódromo junto dos módulos da alegoria da Figura Típica Regional “Caboclo da Amazônia”, do artista plástico Junião Feijó, que trouxe a Porta Estandarte Raissa Barros. Em instantes, a alegoria se transformou na Celebração Folclórica, que trouxe a Sinhazinha da Fazenda Ana Paula Ianuzzi, que deu um show particular. O boi surgiu na alegoria de uma garça e emocionou a todos.
A alegoria da Lenda Amazônica “Bicho Folharal”, de Marialvo Brandão, recebeu aplausos da Galera e jurados. O ser fantástico caminhou na arena e revelou a Cunha Poranga Tatiany Barros, dentro de sua boca. Outros momentos fortes do Garantido foram a apresentação do Pajé André Nascimento, que surgiu na alegoria Ritual Deni, de Antônio Cansanção, e a saída da Batucada, que foi ao meio da arena e correu na direção da Galera, saudando-a, antes de deixar o Bumbódromo.
A segunda noite do Caprichoso foi marcada pela superação. Na pele de um colorido réptil, o Pajé Waldir Santana ignorou todas as dores em razão do acidente no pé esquerdo da noite anterior e fez um espetáculo na arena. Do topo do ritual mayoruna “O Mundo Mítico dos Mayoruna”, de Oseas Bentes, ele foi ao chão, para depois, num espetáculo de transformação, dar luz a três pequenas criaturas.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
A alegoria da Lenda Amazônica “Bicho Folharal”, de Marialvo Brandão, recebeu aplausos da Galera e jurados. O ser fantástico caminhou na arena e revelou a Cunha Poranga Tatiany Barros, dentro de sua boca. Outros momentos fortes do Garantido foram a apresentação do Pajé André Nascimento, que surgiu na alegoria Ritual Deni, de Antônio Cansanção, e a saída da Batucada, que foi ao meio da arena e correu na direção da Galera, saudando-a, antes de deixar o Bumbódromo.
A segunda noite do Caprichoso foi marcada pela superação. Na pele de um colorido réptil, o Pajé Waldir Santana ignorou todas as dores em razão do acidente no pé esquerdo da noite anterior e fez um espetáculo na arena. Do topo do ritual mayoruna “O Mundo Mítico dos Mayoruna”, de Oseas Bentes, ele foi ao chão, para depois, num espetáculo de transformação, dar luz a três pequenas criaturas.
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