
Fonte: Agência EM TEMPO
“As pessoas querem me transformar em um monstro.” Com essa frase, o deputado estadual Wallace Souza – denunciado pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ/AM) pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção de testemunhas, porte ilegal de arma, e associação ao tráfico – se defendeu das acusações, na manhã de hoje, durante entrevista dada a uma rádio local.
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Wallace afirmou ter certeza que são apenas mal-entendidos os pontos levantados durante as investigações sobre ele e seu filho, Raphael Souza, e que todos os pontos serão esclarecidos.
Uma das acusações que mais contradizem o deputado diz respeito ao seu relacionamento com o ex-policial militar Moacir Jorge Pessoa da Costa, o ‘Moa’, que havia sido negado diversas vezes pelo acusado no início das investigações. Após a apresentação de fotos que mostravam o deputado na beira de uma piscina ao lado de ‘Moa’, Wallace enfatizou que sempre o conheceu pelo apelido de “Jorginho” e por isso havia negado que o conhecia.
Apesar disso, o deputado procurou esclarecer que não tem grandes intimidades com o ex-policial, e que ‘Moa’ o visitava raramente em sua residência devido a afinidade que tinha com Raphael Souza, por conta da prática do jiu-jitsu. Wallace negou, ainda, o que tivesse envolvimento com o tráfico, lembrando que seu irmão já foi dependente químico, e isso causou grandes transtornos e sofrimento à família. “Eu seria um crápula se estivesse me envolvido com isso, sei a dor que a família de um usuário de drogas passa e nunca desejaria que nenhuma mãe passasse pelo que a minha passou” disse.
Sobre a quantia de R$200 mil e U$15 mil e os 94 projéteis de pistola semi-automáticas 9 milímetros, PT 380 milímetros e de um revólver calibre 38, encontrados durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão realizado pelo Grupo Fera, na residência de seu filho, em abril desse ano, o Deputado Wallace Souza garantiu que os valores são economias de seus dez anos de trabalho e sobras de tratamento de saúde nos Estados Unidos da América.
“As pessoas fazem uma orquestração para manipular a opinião pública a achar que esse valor é estrondoso” disse. Segundo ele, o dinheiro era guardado em casa para evitar os descontos da Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos (CPMF). Sobre as armas e munições, Wallace garante que tem a permissão da Polícia Federal (PF) para o uso.
O deputado também reclama que não teve acesso aos inquéritos policiais e que, mesmo pagando uma multa de R$ 200 por dia, a polícia se recusa a apresentar formalmente as acusações. “Todos os dias inventam algo novo a meu respeito, mas é tudo mentira” garantiu.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Sobre a quantia de R$200 mil e U$15 mil e os 94 projéteis de pistola semi-automáticas 9 milímetros, PT 380 milímetros e de um revólver calibre 38, encontrados durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão realizado pelo Grupo Fera, na residência de seu filho, em abril desse ano, o Deputado Wallace Souza garantiu que os valores são economias de seus dez anos de trabalho e sobras de tratamento de saúde nos Estados Unidos da América.
“As pessoas fazem uma orquestração para manipular a opinião pública a achar que esse valor é estrondoso” disse. Segundo ele, o dinheiro era guardado em casa para evitar os descontos da Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos (CPMF). Sobre as armas e munições, Wallace garante que tem a permissão da Polícia Federal (PF) para o uso.
O deputado também reclama que não teve acesso aos inquéritos policiais e que, mesmo pagando uma multa de R$ 200 por dia, a polícia se recusa a apresentar formalmente as acusações. “Todos os dias inventam algo novo a meu respeito, mas é tudo mentira” garantiu.
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