Fonte: Agência EM TEMPO
O Banco da Amazônia (BASA) deu sinal positivo para concessão de linhas de créditos para incentivar, via financiamento, a extração da borracha a seringueiros do Amazonas.
A ação atende a um pedido do presidente da Comissão de Orçamento, Finanças e Tributação (COFT) da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), deputado estadual Adjuto Afonso (PP). O parlamentar solicitou que linhas de créditos fossem concedidas pelo Basa aos seringueiros do Amazonas para subsidiar esses trabalhadores na abertura de estradas, conhecidas também como caminhos na mata, utilizados para a extração do látex.
De acordo com o superintendente do Basa, Antônio Carlos Benetti, o banco dispõe de recursos de linhas de financiamento não apenas para cooperativas e associações, mas para outros investidores como pessoas jurídicas e produtores rurais. O valor, segundo ele, pode ser investido na aquisição de máquinas e equipamentos, obras entre outros.
“Isoladamente, o seringueiro pode obter o crédito para investimento de acordo com a necessidade dele, podendo ser utilizado para custeio ou investimento. A quantia também pode ser destinada na aquisição de equipamentos, meios de transportes, construção de abrigos ou outras atividades conforme sua necessidade, podendo ser estendido também aos produtores rurais do Amazonas, com recursos do FNO (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte)”, disse.
O Banco da Amazônia (BASA) deu sinal positivo para concessão de linhas de créditos para incentivar, via financiamento, a extração da borracha a seringueiros do Amazonas.
A ação atende a um pedido do presidente da Comissão de Orçamento, Finanças e Tributação (COFT) da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), deputado estadual Adjuto Afonso (PP). O parlamentar solicitou que linhas de créditos fossem concedidas pelo Basa aos seringueiros do Amazonas para subsidiar esses trabalhadores na abertura de estradas, conhecidas também como caminhos na mata, utilizados para a extração do látex.
De acordo com o superintendente do Basa, Antônio Carlos Benetti, o banco dispõe de recursos de linhas de financiamento não apenas para cooperativas e associações, mas para outros investidores como pessoas jurídicas e produtores rurais. O valor, segundo ele, pode ser investido na aquisição de máquinas e equipamentos, obras entre outros.
“Isoladamente, o seringueiro pode obter o crédito para investimento de acordo com a necessidade dele, podendo ser utilizado para custeio ou investimento. A quantia também pode ser destinada na aquisição de equipamentos, meios de transportes, construção de abrigos ou outras atividades conforme sua necessidade, podendo ser estendido também aos produtores rurais do Amazonas, com recursos do FNO (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte)”, disse.
Adjuto Afonso explicou que a solicitação de financiamento aos seringueiros visa gerar condições efetivas para que os mesmos possam desenvolver sua atividade. Ele explicou, ainda, que a medida vai incentivar e impulsionar a produção da borracha no Estado, contribuindo para o desenvolvimento sócio-econômico do Amazonas, notadamente nas regiões interioranas.
“A extração do látex tem sido alvo de incentivo de políticas públicas nas esferas Federal e Estadual, que por meio de leis específicas, estimulam a produção do produto. A garantia de preço mínimo por quilo produzido pelo governo Federal, atualmente, é na ordem de R$ 3,50, mais o subsídio do governo do Amazonas, que hoje representa R$ 0,70, por quilo, totalizando o valor de R$ 4,20, pagos diretamente ao seringueiro”, explicou.
Segundo o parlamentar, o governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), vem implementando ações que buscam incentivar e viabilizar a retomada dessa atividade extrativista. Destacam-se, conforme ele, a criação e regularização das Associações e Cooperativas, a capacitação na extração do látex e a distribuição de Kit’s Sangria.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
“A extração do látex tem sido alvo de incentivo de políticas públicas nas esferas Federal e Estadual, que por meio de leis específicas, estimulam a produção do produto. A garantia de preço mínimo por quilo produzido pelo governo Federal, atualmente, é na ordem de R$ 3,50, mais o subsídio do governo do Amazonas, que hoje representa R$ 0,70, por quilo, totalizando o valor de R$ 4,20, pagos diretamente ao seringueiro”, explicou.
Segundo o parlamentar, o governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), vem implementando ações que buscam incentivar e viabilizar a retomada dessa atividade extrativista. Destacam-se, conforme ele, a criação e regularização das Associações e Cooperativas, a capacitação na extração do látex e a distribuição de Kit’s Sangria.
Permitida reprodução deste citada a fonte.