Por Jerry Araújo. E-Mail: redacaogja@globomail.com
Um crime chocou toda a população manauara no final da tarde de ontem (29), e a vítima dessa vez foi a adolescente Tayla Vanessa de Carvalho Ferreira, de 15 anos. Ela estava desaparecida há mais de dez dias, quando estava saindo da Escola Estadual Ângelo Ramazotti, localizada na avenida Jornalista Umberto Calderaro (antiga Paraíba), no Vila Municipal, zona centro-sul.
+Siga- me no twitter
Deste que Tayla saiu da escola onde estudava, indo em direção à sua casa, não se teve mais informações sobre seu paladero.
Os pais da adolescente, imediatamente foram à escola para obter mais informações, que acabram em vão. Em seguida foram à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) para registrar seu desaparecimento.
Segundo os pais, a polícia não foi fazer investigações nem informar sobre o andamento da procura de Tayla.
Um crime chocou toda a população manauara no final da tarde de ontem (29), e a vítima dessa vez foi a adolescente Tayla Vanessa de Carvalho Ferreira, de 15 anos. Ela estava desaparecida há mais de dez dias, quando estava saindo da Escola Estadual Ângelo Ramazotti, localizada na avenida Jornalista Umberto Calderaro (antiga Paraíba), no Vila Municipal, zona centro-sul.
+Siga- me no twitter
Deste que Tayla saiu da escola onde estudava, indo em direção à sua casa, não se teve mais informações sobre seu paladero.
Os pais da adolescente, imediatamente foram à escola para obter mais informações, que acabram em vão. Em seguida foram à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) para registrar seu desaparecimento.
Segundo os pais, a polícia não foi fazer investigações nem informar sobre o andamento da procura de Tayla.
Um senhor que estava colhendo futos de açaí num terreno com mata fechada localizado próximo à antiga Paraíba, encontrou o corpo da jovem totalmente degolada, carbonizada e com avançado estado de decomposição.
>>Justiça
Moradores, amigos e familiares chocados e revoltados com o crime, fizeram um protesto, onde queimaram pedaços de árvores para bloquear a antiga Paraíba, no trecho de acesso à avenida Guilherme Paraense, onde o trânsito ficou congestinado até o fim da tarde de ontem.
Segundo conhecidos da família, a polícia não teve nenhuma reação ao saber do desaparecimento da jovem, e também reclamaram da constante falta de segurança na região do Adrianópolis.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
>>Justiça
Moradores, amigos e familiares chocados e revoltados com o crime, fizeram um protesto, onde queimaram pedaços de árvores para bloquear a antiga Paraíba, no trecho de acesso à avenida Guilherme Paraense, onde o trânsito ficou congestinado até o fim da tarde de ontem.
Segundo conhecidos da família, a polícia não teve nenhuma reação ao saber do desaparecimento da jovem, e também reclamaram da constante falta de segurança na região do Adrianópolis.
Permitida reprodução deste citada a fonte.