
Fonte: Portal Amazônia
"Já não temos mais o nosso Gilberto. O Amazonas chora." Essas foram algumas das palavras emocionadas do prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), sobre a morte de seu padrinho político, Gilberto Mestrinho, na manhã de ontem (19), por volta das 9h.
Visivelmente emocionado, Amazonino relutou várias vezes em se aproximar do local onde o corpo do ex-senador e ex-governador do Amazonas estava sendo velado, no Palácio Rio Negro, Centro da cidade. Acompanhado de familiares e amigos, o prefeito conseguiu conter o nervosismo e se aproximou do caixão de Mestrinho, para prestar sua última homenagem.
Em nota divulgada à imprensa, Amazonino Mendes não economizou adjetivos para descrever a trajetória de Mestrinho e a participação dele na sua vida política. "Antes de tudo foi um sábio e, de natureza intimorata, não titubeava em tomar atitudes até irreverentes, fora das regras e da formatação próprias da época", destacou a nota.
Gilberto Mestrinho foi o responsável por indicar Amazonino, pela primeira vez, a um cargo político em Manaus, em 1983, quando Mendes ainda era funcionário do extinto Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (Deram). Com o apoio de Gilberto, Amazonino governou a cidade até 1986, quando deixou o cargo para concorrer ao governo do Estado e foi eleito.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Gilberto Mestrinho foi o responsável por indicar Amazonino, pela primeira vez, a um cargo político em Manaus, em 1983, quando Mendes ainda era funcionário do extinto Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (Deram). Com o apoio de Gilberto, Amazonino governou a cidade até 1986, quando deixou o cargo para concorrer ao governo do Estado e foi eleito.
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