
Com direção de Jorge Bweres, o monólogo é interpretado por André Morais, a partir da adaptação da novela do escritor russo Nicolai Gogol.
O protagonista é um narrador anônimo: Um funcionário público louco de paixão pela filha do chefe cria para si um trono e uma coroa na tentativa de superar a mediocridade de sua existência. Sua total alienação e a força que pesa sobre ele, desde sua depressão até a máquina chamada Estado – Objeto de alegorias cenográficas, como um teto que vai baixando, o faz enlouquecer e terminar em um manicômio. A visão do mundo ao seu redor, suas percepções, angústias e confusões são parte deste texto do século XIX.
+Saiba mais no Zueira Manaus
Publicado por Michelle Moraes. Ass. de Com. Sistema FECOMÉRCIO/SESC/SENAC
Permitida reprodução deste citada a fonte.
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