
"Sou contra. Disse isso, inclusive, na reunião que tivemos em Macapá", afirmou Braga, que está no escritório da Presidência da República, em São Paulo, onde houve hoje a reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de ministros para tratar do tema.
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"Por que 40% da economia brasileira, formada por São Paulo, tem 4 milhões de hectares de florestas degradadas e vamos anistiá-lo (o Estado de São Paulo) sem que isso seja compensado em serviços ambientais na Amazônia ou na Mata Atlântica?" questionou.
Sobre a possibilidade de a reunião de hoje confirmar a prorrogação do prazo, Braga disse que se isso ocorrer será "um equívoco". O governador defende que as compensações ambientais por parte do setor produtivo comecem "imediatamente", sob o risco de descrédito do país na Conferência sobre o Clima, que acontece em Copenhague em dezembro.
"Não defendo que simplesmente se pare o agronegócio, mas não dá para o Brasil ter autoridade internacional e cobrar dos outros países postura em relação às florestas se nós não formos capazes de cobrar isso internamente."
Fonte: Agência Estado/AE
Foto: Reprodução/AGECOM
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Sobre a possibilidade de a reunião de hoje confirmar a prorrogação do prazo, Braga disse que se isso ocorrer será "um equívoco". O governador defende que as compensações ambientais por parte do setor produtivo comecem "imediatamente", sob o risco de descrédito do país na Conferência sobre o Clima, que acontece em Copenhague em dezembro.
"Não defendo que simplesmente se pare o agronegócio, mas não dá para o Brasil ter autoridade internacional e cobrar dos outros países postura em relação às florestas se nós não formos capazes de cobrar isso internamente."
Fonte: Agência Estado/AE
Foto: Reprodução/AGECOM
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