Um princípio de incêndio nas dependências da Fundação Bradesco, localizada no bairro Alvorada, na zona Centro-Oeste de Manaus destruiu parte do depósito do laboratório de informática, no iníio da manhã desta quarta-feira (10). Não houve vítimas, mas as aulas foram temporariamente suspensas para cerca de 1.150 alunos da instituição.
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Segundo o diretor da fundação, professor Carlos Zacarias, o incêndio começou por volta das 5h30, causado por um curto-circuito na rede elétrica do laboratório. O diretor explicou que os prejuízos se resumem a papéis e algumas máquinas (computadores). No entanto, de acordo com Carlos, as aulas foram suspensas hoje para que seja verificado todo o sistema elátrico do local, que ainda apresenta forte cheiro de fumaça. A precaução seria para resguardar a integridade dos alunos e funcionários da Fundação, e também para evitar futuros problemas mais graves.
"Foi apenas um susto causado por um curto-circuito. A fumaça preta nos fez pensar que seria algo mais grave. A comunidade escolar deve ficar tranquila que a partir de amanhã, as aulas serão retomadas normalmente. Graças ao Corpo de Bombeiros não houve prejuízos maiores, disse.
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Segundo o diretor da fundação, professor Carlos Zacarias, o incêndio começou por volta das 5h30, causado por um curto-circuito na rede elétrica do laboratório. O diretor explicou que os prejuízos se resumem a papéis e algumas máquinas (computadores). No entanto, de acordo com Carlos, as aulas foram suspensas hoje para que seja verificado todo o sistema elátrico do local, que ainda apresenta forte cheiro de fumaça. A precaução seria para resguardar a integridade dos alunos e funcionários da Fundação, e também para evitar futuros problemas mais graves.
"Foi apenas um susto causado por um curto-circuito. A fumaça preta nos fez pensar que seria algo mais grave. A comunidade escolar deve ficar tranquila que a partir de amanhã, as aulas serão retomadas normalmente. Graças ao Corpo de Bombeiros não houve prejuízos maiores, disse.
De acordo com o capitão Muniz, que atendeu a ocorrência, o serviço de emergência da corporação foi acionado pelo vigilante que trabalha na Fundação e em cinco minutos uma viatura já estava no local. Ele explicou que uma janela precisou ser arrombada para que os bombeiros tivessem acesso ao local do incêndio.
"Entramos na sala e vimos um ambiente propício a queima instantânea. Apagamos o fogo, abrimos os acessos ao laboratório para facilitar a ventilação. O perigo do fogo se propagar era grande e o material atingido é perigoso porque provoca uma fumaça tóxica, mas graças a um bom trabalho conseguimos evitar maiores danos", explicou.
Fonte: Portal Amazônia
Permitida reprodução deste citada a fonte.
"Entramos na sala e vimos um ambiente propício a queima instantânea. Apagamos o fogo, abrimos os acessos ao laboratório para facilitar a ventilação. O perigo do fogo se propagar era grande e o material atingido é perigoso porque provoca uma fumaça tóxica, mas graças a um bom trabalho conseguimos evitar maiores danos", explicou.
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