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"Os materiais da Amazônia podem fazer com que (a região) seja mais valiosa se mantida de pé do que derrubada", explicou Eduardo Braga, que abriu hoje o segundo e último dia do Fórum Internacional de Sustentabilidade, realizado em Manaus.
Segundo o governador, a riqueza da Amazônia, que representa um terço da floresta tropical do mundo, não deve ser um problema, mas um bem que ajude a reativar a economia local.
Com o programa Zona Franca Verde (ZFV), o Governo do Amazonas faz uma política com três vertentes (econômica, social e ambiental), e serve para envolver a sociedade e as empresas na preservação da região.
Por um lado, as empresas com negócios na região se comprometem a praticar uma ocupação econômica sustentável e a compensar o impacto meio ambiental gerado por suas atividades investindo em projetos.
Do outro, o Governo estadual também pretende envolver a sociedade civil, especialmente os habitantes das Unidades de Conservação (UC), áreas protegidas que contêm elementos naturais de grande importância ecológica e ambiental.
"Ninguém vai proteger uma árvore se com isso não pode dar de comer a seus filhos", reconheceu o governador, que acrescentou que a pobreza e a falta de educação são as principais causas da degradação meio ambiental.
A partir da aplicação de mecanismos como incentivos fiscais, microcréditos, assistência técnica e acesso garantido a mercados de consumo, são comprometidas as iniciativas empresariais dos habitantes da floresta que, além disso, se encarregam de manter um desenvolvimento sustentável.
Além de criar a primeira Lei de Mudanças Climáticas e Conservação Ambiental, em seis anos o estado do Amazonas reduziu sua superfície desmatada em 75% e dobrou seu Produto Interno Bruto (PIB).
"Há homens, mulheres e crianças que vivem na floresta e têm o direito de viver com dignidade", concluiu Eduardo Braga.
Fonte: Portal G1, em São Paulo com info da agência EFE
Foto: Reprodução
Permitida reprodução deste citada a fonte.
A partir da aplicação de mecanismos como incentivos fiscais, microcréditos, assistência técnica e acesso garantido a mercados de consumo, são comprometidas as iniciativas empresariais dos habitantes da floresta que, além disso, se encarregam de manter um desenvolvimento sustentável.
Além de criar a primeira Lei de Mudanças Climáticas e Conservação Ambiental, em seis anos o estado do Amazonas reduziu sua superfície desmatada em 75% e dobrou seu Produto Interno Bruto (PIB).
"Há homens, mulheres e crianças que vivem na floresta e têm o direito de viver com dignidade", concluiu Eduardo Braga.
Fonte: Portal G1, em São Paulo com info da agência EFE
Foto: Reprodução
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