Fonte: Portal Amazônia
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) em conjunto com a Fundação Universidade do Amazonas, vinculada à Universidade Federal do Amazonas (Ufam), firmou contrato para estabelecer ações com a finalidade de apoiar o Projeto Corredores Ecológicos. As informações são do jornal Em Tempo.
A proposta é, por meio da implementação da “Cadeia à Recuperação de Áreas Alteradas no Amazonas”, incentivar o reflorestamento e a utilização racional dos recursos naturais. O convênio visa promover o desenvolvimento regional sustentável por meio de ações de preservação ambiental.
Veja mapa da área do Corredor Central da Amazônia clicando aqui
Os recursos financeiros para o projeto totalizam R$ 428.953,87, sendo R$ 388.567,87, oriundos de aportes do MMA, e R$ 40.386,00 da Ufam — a título de contrapartida.
O convênio foi assinado pela secretária de Biodiversidade e Florestas do Ministério, Maria Wey de Brito, e pelo reitor da universidade, Hidembergue Ordozgoith da Frota.
Projeto Corredores Ecológicos
O Corredores Ecológicos, componente do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais Brasileiras (PPG7), foi desenvolvido com a proposta de manter a biodiversidade da região.
O fundamento básico de corredores está na potencialização da conectividade entre áreas protegidas por políticas integradas e de fomento a projetos que envolvam, além dos sistemas tradicionais de áreas protegidas, parques e reservas de uso restrito, também as áreas de interstício entre elas e as terras indígenas.
Unidades de Conservação
Para fortalecer o convênio, o ministro Carlos Minc estipulou que até o final de novembro o governo do Amazonas deverá criar sete unidades de conservação ao longo da rodovia BR-319 (Manaus-Porto Velho), numa extensão de 854 quilômetros. O objetivo é preservar as florestas existentes no entorno da rodovia. O licenciamento para o asfaltamento da rodovia foi suspenso em outubro.
Permitida reprodrução, deste citada a fonte.
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) em conjunto com a Fundação Universidade do Amazonas, vinculada à Universidade Federal do Amazonas (Ufam), firmou contrato para estabelecer ações com a finalidade de apoiar o Projeto Corredores Ecológicos. As informações são do jornal Em Tempo.
A proposta é, por meio da implementação da “Cadeia à Recuperação de Áreas Alteradas no Amazonas”, incentivar o reflorestamento e a utilização racional dos recursos naturais. O convênio visa promover o desenvolvimento regional sustentável por meio de ações de preservação ambiental.
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Os recursos financeiros para o projeto totalizam R$ 428.953,87, sendo R$ 388.567,87, oriundos de aportes do MMA, e R$ 40.386,00 da Ufam — a título de contrapartida.
O convênio foi assinado pela secretária de Biodiversidade e Florestas do Ministério, Maria Wey de Brito, e pelo reitor da universidade, Hidembergue Ordozgoith da Frota.
Projeto Corredores Ecológicos
O Corredores Ecológicos, componente do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais Brasileiras (PPG7), foi desenvolvido com a proposta de manter a biodiversidade da região.
O fundamento básico de corredores está na potencialização da conectividade entre áreas protegidas por políticas integradas e de fomento a projetos que envolvam, além dos sistemas tradicionais de áreas protegidas, parques e reservas de uso restrito, também as áreas de interstício entre elas e as terras indígenas.
Unidades de Conservação
Para fortalecer o convênio, o ministro Carlos Minc estipulou que até o final de novembro o governo do Amazonas deverá criar sete unidades de conservação ao longo da rodovia BR-319 (Manaus-Porto Velho), numa extensão de 854 quilômetros. O objetivo é preservar as florestas existentes no entorno da rodovia. O licenciamento para o asfaltamento da rodovia foi suspenso em outubro.
Permitida reprodrução, deste citada a fonte.
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