Hoje (05) estava indo pagar 'contas' no DB da Ponta Negra, perto de casa, depois tive que ir ao Cefet, primeiro tive que andar na linha 123 (Sto. Agostinho/T1/Centro). Depois desci no terminal 01, da av. Constantino Nery para entrar em algum ônibus que fosse direto pela rua Visconde de Porto Alegre, mas acabei entrando no 115 (Compensa/T1/Pça. Saudade/T2). Acabei descendo no terminal 2 de 'peguei' em seguida a linha 118 (Sto. Agostinho/Cachoeirinha/T2), chegando no Cefet, consegui as informações necessárias para mim.
Os problemas vieram após eu pegar a linha 715 (Jardim Mauá/Cachoeirinha/T2), antes de entrar no ônibus, havia perguntado se ele iria ao terminal 2, a passageira que estava dentro, havia informado que sim, e acabei entrando...
Percebi que ele não estava indo para o terminal, e decidi descer antes que ele se distanciasse do terminal, caminhando a pé, quase nada, passei pela catraca do terminal e esperei por um bom tempo a linha 128 (Sto. Agostinho/Alvorada/T2)...
Tudo bem, valeu a espera, o ônibus não estava lotado, depois que ele passou na avenida Paraíba (agora é avenida jornalista Humberto Calderaro Filho), mas entrou um pessoa bêbada, e sentou no meu lado, nada contra, mas não poderia imaginar o que estava para acontecer...
O bêbado começou a cair em cima de mim, colocando a cabeça na minha frente, deitando no meu colo... e eu, lá, todos que estavam no ônibus, olhando para o 'fundão'... Depois ele começou a falar palavrões ao motorista, que deu para perceber que ele não estava nos dias bons... Quando vi um rapaz saindo de um dos acentos, corri logo para sentar, estava bastante cansado, devido a correria do dia-a-dia.
Quando o motorista estava entrando no conjunto Canaã para o conjunto Juruá, uma passageira havia acionado a 'cordinha' para descer, mas o motorista não viu, ela ficou p.. da vida, batendo com a mão na porta para descer, o motorista abriu e o bêbado começou a xingar mais uma vez a pobre da mãe do motorista...
Passando pela avenida Central (agora como Cravina dos Poetas, mudou tudo no Alvorada...) outra mulher, ficou furiosa quando ela puxou a 'cordinha' e o motorista havia parado no ponto, só que não era lá que iria ficar, 'estérica', começou a gritar, junto com o bêbado. Pronto! Começou a dupla de 'estéricos'... Aí foram-ser vários palavrões e gritos dentro do ônibus.
A dupla saiu junta do ônibus, para o alívio do motorista e do restante dos passageiros que queriam alcamar o 'motora', agradecendo pela viagem. Fiz o mesmo também, só que meu ouvido está 'estourando' até agora, pois os dois gritaram onde eu estava... Que raiva!...
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Os problemas vieram após eu pegar a linha 715 (Jardim Mauá/Cachoeirinha/T2), antes de entrar no ônibus, havia perguntado se ele iria ao terminal 2, a passageira que estava dentro, havia informado que sim, e acabei entrando...
Percebi que ele não estava indo para o terminal, e decidi descer antes que ele se distanciasse do terminal, caminhando a pé, quase nada, passei pela catraca do terminal e esperei por um bom tempo a linha 128 (Sto. Agostinho/Alvorada/T2)...
Tudo bem, valeu a espera, o ônibus não estava lotado, depois que ele passou na avenida Paraíba (agora é avenida jornalista Humberto Calderaro Filho), mas entrou um pessoa bêbada, e sentou no meu lado, nada contra, mas não poderia imaginar o que estava para acontecer...
O bêbado começou a cair em cima de mim, colocando a cabeça na minha frente, deitando no meu colo... e eu, lá, todos que estavam no ônibus, olhando para o 'fundão'... Depois ele começou a falar palavrões ao motorista, que deu para perceber que ele não estava nos dias bons... Quando vi um rapaz saindo de um dos acentos, corri logo para sentar, estava bastante cansado, devido a correria do dia-a-dia.
Quando o motorista estava entrando no conjunto Canaã para o conjunto Juruá, uma passageira havia acionado a 'cordinha' para descer, mas o motorista não viu, ela ficou p.. da vida, batendo com a mão na porta para descer, o motorista abriu e o bêbado começou a xingar mais uma vez a pobre da mãe do motorista...
Passando pela avenida Central (agora como Cravina dos Poetas, mudou tudo no Alvorada...) outra mulher, ficou furiosa quando ela puxou a 'cordinha' e o motorista havia parado no ponto, só que não era lá que iria ficar, 'estérica', começou a gritar, junto com o bêbado. Pronto! Começou a dupla de 'estéricos'... Aí foram-ser vários palavrões e gritos dentro do ônibus.
A dupla saiu junta do ônibus, para o alívio do motorista e do restante dos passageiros que queriam alcamar o 'motora', agradecendo pela viagem. Fiz o mesmo também, só que meu ouvido está 'estourando' até agora, pois os dois gritaram onde eu estava... Que raiva!...
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