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Polícia>> 'Moa' voltará a Manaus para depor sobre assassinato de 'Caçula'

quinta-feira, 14 de maio de 2009 | 14.5.09 WIB Last Updated 2010-02-08T18:49:18Z
Fonte: Portal Amazônia
O ex-policial militar Moacir Jorge Pessoa da Costa, o 'Moa', preso em outubro do ano passado por tráfico de drogas e porte ilegal de armas, estará em Manaus dentro dos próximos dez dias. "Moa" deve ser ouvido pela justiça a respeito do assassinato de Cleomir Pereira, 40, o 'Caçula', atribuído a Raphael Souza, filho do deputado estadual Wallace Souza (PP).

O pedido para que 'Moa' volte a Manaus, foi feito pelo juiz da 2ª Vara Especializada em Crimes de Entorpecentes (VECUTE), Mário Moraes Antony, mas a data para o interrogatório depende do oferecimento da denúncia pelo Ministério Público do Estado (MPE).

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"Moa" em presídio do Paraná

'Moa', 48, foi transferido, na madrugada do dia 10 de abril, pela Superintendência da Polícia Federal do Amazonas para o Presídio Federal de Catanduvas, no Paraná. A operação foi sigilosa e sob forte esquema de segurança.

Segundo informações dos integrantes da força-tarefa - formada por quatro delegados de polícia e três promotores de Justiça para investigar denúncias feitas por 'Moa', o ex-policial e a família vinham recebendo ameaças de morte por parte de pessoas implicadas no suposto grupo criminoso chamado de 'Caso Wallace'.

Antes de ser transferido para o Paraná, 'Moa' ficou na Superintendência da PF, quando foi preso em 2008, em flagrante pela Polícia Civil por tráfico de droga e porte ilegal de armas. No depoimento que prestou na Delegacia Especializada em Prevenção e Repressão a Entorpecente (DEPRE), acusou o deputado estadual Wallace Souza (PP) de comandar o suposto grupo criminoso.

'Moa' disse que trabalhou um ano com Wallace Souza e que com o filho dele, Raphael Wallace Souza comandava o grupo criminoso formado por policiais e ex-policiais militares que praticavam várias modalidades de crime, desde vandalismo até assassinatos e sequestros.

O ex-policial tem duas prisões preventivas: uma na 2ª Vara Criminal de Justiça Federal, pela acusação de participação no esquema para assassinar a juíza Federal Jaiza Fraxe, e outra na 2ª Vara Especializada em Combate ao Uso e Tráfico de Entorpecentes (VECUTE) por tráfico de droga e porte ilegal de armas.

Permitida reprodução deste citada a fonte.
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