Cinquenta professores da Rede SESI de Educação receberam capacitação para trabalhar com o Projeto Educacional Lego. Pais de alunos do SESI Amazonas também participaram de oficinas realizadas pelos consultores para vivenciar a prática da metodologia desenvolvida nas escolas. “A proposta é reforçar a qualidade de educação do SESI Amazonas”, disse a gerente de Educação de Crianças e Adolescentes (Cria), do SESI, Cassandra Augusta.
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Segundo a educadora, o SESI pretende atender total de 5,5 mil alunos no próximo ano, ressaltando que as matrículas estarão abertas a partir de setembro.
A coordenadora estadual do projeto no SESI, Lourdes Cavalcanti, explica que o projeto teve início no Amazonas em 2007 e atende em Manaus as unidades Dioclécio de Miranda Corrêa, no bairro de São Jorge, Emina Barbosa Mustafa, no São José I e Adalberto Ferreira do Valle, na Ica-Paraíba, e em Itacoatiara, na Unidade Vicente Mendonça – Escola Abrahão Sabbá. Lourdes disse, também, que em 2011 a ferramenta Lego será ampliada para beneficiar tanto os alunos de Educação Infantil, Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano quanto os estudantes de Educação de Jovens e Adultos.
Para o supervisor educacional da Lego, Anderson Sousa, o projeto Lego é interdisciplinar e todos os conteúdos trabalhados na sala de aula reaparecem no momento da aula lego, permitindo ao aluno o aluno trabalhar teoria e prática, dando significado aos conhecimentos adquiridos mediante leitura e texto, levando o aluno a construir. Na Rede SESI Educação, 18 estados participam do projeto beneficiando 250 unidades educacionais.
Anderson ressaltou que no projeto Lego o trabalho é realizado em grupo e cada aluno tem função específica e responsabilidade no desenvolvimento de suas idéias. De acordo com a coordenadora de gestão da Lego, Alethéa Tosto, o projeto é uma ferramenta tecnológica e se baseia no fazer fazendo, e permite que o aluno seja o construtor do seu conhecimento, e que está apoiado nos quatro pilares da educação, adotados pela Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco): aprender a ser, aprender a conviver, aprender a aprender e aprender a fazer.
Segundo Alethéa, no projeto educacional Lego, o professor passa a atuar como mediador, estimulando, o aluno a questionar para poder encontrar as respostas, e que ao fim de cada montagem é dado um desafio a cada grupo para que acrescente mais elementos na montagem. Ela cita outros benefícios do projeto, como a redução da repetência e mudança de comportamento escola-casa. Mais informações pelos telefones 3186-6630/6631
Fonte: Ass. de Comunicação Sistema FIEAM
Permitida reprodução deste citada a fonte.
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Segundo a educadora, o SESI pretende atender total de 5,5 mil alunos no próximo ano, ressaltando que as matrículas estarão abertas a partir de setembro.
A coordenadora estadual do projeto no SESI, Lourdes Cavalcanti, explica que o projeto teve início no Amazonas em 2007 e atende em Manaus as unidades Dioclécio de Miranda Corrêa, no bairro de São Jorge, Emina Barbosa Mustafa, no São José I e Adalberto Ferreira do Valle, na Ica-Paraíba, e em Itacoatiara, na Unidade Vicente Mendonça – Escola Abrahão Sabbá. Lourdes disse, também, que em 2011 a ferramenta Lego será ampliada para beneficiar tanto os alunos de Educação Infantil, Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano quanto os estudantes de Educação de Jovens e Adultos.
Para o supervisor educacional da Lego, Anderson Sousa, o projeto Lego é interdisciplinar e todos os conteúdos trabalhados na sala de aula reaparecem no momento da aula lego, permitindo ao aluno o aluno trabalhar teoria e prática, dando significado aos conhecimentos adquiridos mediante leitura e texto, levando o aluno a construir. Na Rede SESI Educação, 18 estados participam do projeto beneficiando 250 unidades educacionais.
Anderson ressaltou que no projeto Lego o trabalho é realizado em grupo e cada aluno tem função específica e responsabilidade no desenvolvimento de suas idéias. De acordo com a coordenadora de gestão da Lego, Alethéa Tosto, o projeto é uma ferramenta tecnológica e se baseia no fazer fazendo, e permite que o aluno seja o construtor do seu conhecimento, e que está apoiado nos quatro pilares da educação, adotados pela Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco): aprender a ser, aprender a conviver, aprender a aprender e aprender a fazer.
Segundo Alethéa, no projeto educacional Lego, o professor passa a atuar como mediador, estimulando, o aluno a questionar para poder encontrar as respostas, e que ao fim de cada montagem é dado um desafio a cada grupo para que acrescente mais elementos na montagem. Ela cita outros benefícios do projeto, como a redução da repetência e mudança de comportamento escola-casa. Mais informações pelos telefones 3186-6630/6631
Fonte: Ass. de Comunicação Sistema FIEAM
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