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Economia>> Condomínio popular será lançado no próximo dia 20

segunda-feira, 4 de maio de 2009 | 4.5.09 WIB Last Updated 2010-02-08T18:46:50Z
Mais de 20 mil casas serão destinadas à trabalhadores da Zona Franca de Manaus.
Foto: Divulgação
Fonte: Agência EM TEMPO
Ficou para o próximo dia 20 o lançamento dos condomínios populares que serão construídos pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em parceria com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). De acordo com o presidente da entidade sindical, Valdemir Santana, o projeto, que seria apresentado na última sexta-feira, ainda está em fase de conclusão. Além disso, a CUT não concluiu o processo de escolha da empresa que irá construir o condomínio.
O evento de lançamento deverá acontecer no auditório da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam), onde acontecerá, simultaneamente, uma série de homenagens às figuras que ajudaram a CUT a colocar em prática esse projeto. “O governador Eduardo Braga deverá estar lá, assim como os representantes da Suframa. Vale lembrar que a autarquia cedeu o terreno para a construçaão do primeiro condomínio, no Distrito Industrial”. O outro será erguido em Santa Etelvina, Zona Norte.

Programado para ser entregue em agosto de 2010, os condomínios pretendem suprir a demanda de moradia para os trabalhadores de baixa renda do Estado. Os apartamentos custarão, no máximo, R$ 90 mil, e poderão ser pagos em até 90 meses. O projeto é para a construção, em etapas, de 22 mil unidades. Até agora, 20 mil pessoas já estão cadastradas junto à CUT para concorrer a uma das unidades habitacionais.

Santana explicou que os apartamentos são destinados aos trabalhadores que têm renda familiar a partir de três salários mínimos. Apesar de o limite máximo estipulado ser dez salários mínimos por família, o sindicalista não descartou a possibilidade de liberar a venda para pessoas com renda maior que essa. “Não vamos discriminar nenhum trabalhador, mas daremos prioridade para as classes mais baixas”, confirmou.

Toda a comercialização do empreendimento será gerenciada pela Caixa Econômica Federal, que está responsável, inclusive, pela análise dos cadastros e definição do número de parcelas. Santana adiantou que o proprietário do apartamento pagará, mensalmente, entre R$ 150 e R$ 180. Juntamente com a CUT, a Caixa também ficou responsável pela escolha da empresa que fará a obra. “Temos quatro em disputa, e todas elas cadastradas pela Caixa como manda a lei”, disse.

Permitida reprodução deste citada a fonte.
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