Fonte: Portal Amazônia
Um pedaço do forro da sala da secretaria da 14ª Vara do Trabalho, no prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) - 11ª Região, na avenida Djalma Batista, zona Centro-Sul, desabou ontem (30). De acordo com informações do jornal A Crítica, este é o quinto evento relacionado à estrutura do prédio ocorrido este ano.
O presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho, da 11ª Região, Adilson Maciel Dantas, informou que o problema foi causado por um vazamento na calha de água pluvial.
A queda assustou os funcionários que estavam na sala, por volta das 8h. “Foram duas placas de gesso com, aproximadamente, 20 centímetros de largura por 15 de comprimento. Mas, felizmente, não atingiram ninguém”, afirmou Adilson Dantas.
>>Problemas na estrutura
O magistrado ressaltou que os problemas estruturais são recorrentes no prédio. “Existe a necessidade de sairmos de lá, pois o prédio não possui condições de segurança”, disse. A sede foi alugada por um período de 60 meses, a contar a partir de dezembro de 2006.
De acordo com o jornal A Crítica, o contrato deve vencer em dezembro deste ano. Uma comissão foi instituída pelo tribunal para tratar do assunto. “Precisamos de pareceres técnicos que indiquem a viabilidade técnica dos locais indicados”, explicou.
A estimativa é de que 3 mil pessoas passem diariamente no prédio, que tem 270 funcionários, entre servidores e juízes.
Permitida reprodução deste citada a fonte.
Um pedaço do forro da sala da secretaria da 14ª Vara do Trabalho, no prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) - 11ª Região, na avenida Djalma Batista, zona Centro-Sul, desabou ontem (30). De acordo com informações do jornal A Crítica, este é o quinto evento relacionado à estrutura do prédio ocorrido este ano.
O presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho, da 11ª Região, Adilson Maciel Dantas, informou que o problema foi causado por um vazamento na calha de água pluvial.
A queda assustou os funcionários que estavam na sala, por volta das 8h. “Foram duas placas de gesso com, aproximadamente, 20 centímetros de largura por 15 de comprimento. Mas, felizmente, não atingiram ninguém”, afirmou Adilson Dantas.
>>Problemas na estrutura
O magistrado ressaltou que os problemas estruturais são recorrentes no prédio. “Existe a necessidade de sairmos de lá, pois o prédio não possui condições de segurança”, disse. A sede foi alugada por um período de 60 meses, a contar a partir de dezembro de 2006.
De acordo com o jornal A Crítica, o contrato deve vencer em dezembro deste ano. Uma comissão foi instituída pelo tribunal para tratar do assunto. “Precisamos de pareceres técnicos que indiquem a viabilidade técnica dos locais indicados”, explicou.
A estimativa é de que 3 mil pessoas passem diariamente no prédio, que tem 270 funcionários, entre servidores e juízes.
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