Fonte: Portal da Prefeitura
O vereador Marcelo Ramos (PCdoB) propôs à Câmara Municipal de Manaus (CMM), na manhã de hoje (22), a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar toda a arrecadação de crédito tributário do município nos últimos dez anos. Segundo ele, o requerimento conta com o apoio de, pelo menos, dez parlamentares.
A CPI pretende investigar a possível fragilidade do sistema de controle, arrecadação e fiscalização da Secretaria Municipal de Finanças Públicas (SEMEF), possibilidade levantada pela secretária Maria Helena Alves. Segundo ela, basta apertar um botão para que um crédito tributário em favor do município seja apagado.
O parlamentar explicou que custa a acreditar que o atual sistema seja tão frágil que não necessite registrar uma senha para ter acesso. “Isso coloca sob suspeita todos os servidores. Quero esclarecer até que ponto chega a fragilidade do sistema da SEMEF”, explicou, lembrando que isso é um crime previsto no Código Penal.
"Precisamos investigar se a declaração da secretária é verdade, pois se for, o município está perdendo verbas da educação, saúde e infra-estrutura. Porém, se não for, ela terá que ser responsabilizada por ter posto em cheque a relação que os contribuintes têm com o município", avaliou o vereador Arlindo Junior (PMDB).
São necessárias treze assinaturas para a instalação da CPI, e de acordo com Marcelo Ramos, já estão garantidas as assinaturas de Eduardo Castelo (PSB), Leonel Feitosa (PSDB), Glória Carrate (PMN), Elias Emanuel (PSB), Mário Bastos (PRP), José Ricardo (PT), Ademar Bandeira (PT), Arlindo e Mário Frota (PDT).
Permitida reprodução deste citada a fonte.
O vereador Marcelo Ramos (PCdoB) propôs à Câmara Municipal de Manaus (CMM), na manhã de hoje (22), a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar toda a arrecadação de crédito tributário do município nos últimos dez anos. Segundo ele, o requerimento conta com o apoio de, pelo menos, dez parlamentares.
A CPI pretende investigar a possível fragilidade do sistema de controle, arrecadação e fiscalização da Secretaria Municipal de Finanças Públicas (SEMEF), possibilidade levantada pela secretária Maria Helena Alves. Segundo ela, basta apertar um botão para que um crédito tributário em favor do município seja apagado.
O parlamentar explicou que custa a acreditar que o atual sistema seja tão frágil que não necessite registrar uma senha para ter acesso. “Isso coloca sob suspeita todos os servidores. Quero esclarecer até que ponto chega a fragilidade do sistema da SEMEF”, explicou, lembrando que isso é um crime previsto no Código Penal.
"Precisamos investigar se a declaração da secretária é verdade, pois se for, o município está perdendo verbas da educação, saúde e infra-estrutura. Porém, se não for, ela terá que ser responsabilizada por ter posto em cheque a relação que os contribuintes têm com o município", avaliou o vereador Arlindo Junior (PMDB).
São necessárias treze assinaturas para a instalação da CPI, e de acordo com Marcelo Ramos, já estão garantidas as assinaturas de Eduardo Castelo (PSB), Leonel Feitosa (PSDB), Glória Carrate (PMN), Elias Emanuel (PSB), Mário Bastos (PRP), José Ricardo (PT), Ademar Bandeira (PT), Arlindo e Mário Frota (PDT).
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